Sydney é a capital do Estado de Nova Gales do Sul, localizada na região sudeste da Austrália, e é a cidade mais populosa de toda a Oceania. Sua colonização foi inglesa e teve início em 1788.
Para se chegar à região, independente da sua companhia aérea, o caminho é longo. Mas adianto desde já: vale a pena. Não me recordo de ter encontrado uma cidade tão organizada e limpa, com sinalização em todos os locais e uma população bem receptiva.
Sydney é classificada entre as 15 principais cidades turísticas do mundo desde 2000. Seus pontos turísticos mais populares são: a Ópera de Sydney, a Ponte da Baía de Sydney, as Blue Mountains, o Royal National Park, a Praia de Bondi e o Royal Botanic Garden.
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Moeda
O dólar australiano é a moeda oficial de lá. Há em circulação as seguintes cédulas: AUD$5, AUD$10, AUD$20, AUD$50 e AUD$100. Ela é a 5ª moeda mais popular do mundo e possui uma cotação um pouco melhor para compra do que o dólar americano.
O custo de vida em Sydney é alto, mas depois de analisar o todo você perceberá que, na verdade, é barato — bem barato mesmo. Em relação a outras cidades altamente turísticas como Nova York, San Francisco ou Paris, o valor fica na zona comum. Uma coisa curiosa é a confusão de moedas, com seus tamanhos exagerados e sua grande variedade.
Para conversão, continuo recomendando o seguinte app:
Não é difícil encontrar o dólar australiano aqui no Brasil, mas se for necessária a compra de moeda na própria cidade, centenas de casa de câmbio estão à disposição, desde a chegada ao aeroporto.
Transporte
Uma das coisas que mais me chamou a atenção em Sydney foi o sistema de transporte. A coisa funciona muito bem! A maneira mais fácil de sair do aeroporto e ir até o centro da cidade é pegando o Airport Link Train. Trata-se de uma viagem muito rápida, com saídas a cada 10 minutos e que fornece conexão com outras linhas de balsas e ônibus.

Para chegar à estação, desça até o subsolo do terminal de passageiros. Para se locomover pela cidade, compre o Opal Card, um cartão de transporte público que possibilita acesso ilimitado ao sistema de transporte da região, com um teto máximo diário de gastos de AUD$15 para adultos ou AUD$7,50 para crianças de segunda-feira a sábado — e de apenas AUD$2,50 aos domingos.

O Opal garante que você nunca gastará mais do que AUD$60 em uma semana e, graças à grande malha do sistema, é possível chegar a todas as principais atrações sem complicações. Se você não deseja ficar recarregando seu cartão com esse valores, é possível ter uma ideia de quanto será necessário adicionar de crédito ao cartão na primeira recarga.
O app Mapas, da Apple, funciona muito bem na cidade. Mas se você precisa de uma solução sem a necessidade de internet e apenas para visualização do mapa do metrô, aqui vai:
Agora, se você tiver conexão com a internet, recomendo os seguintes aplicativos:
O horário de funcionamento do metrô é bem amplo e, sempre que ocorrem grandes eventos na cidade, ele é extendido.
Se precisar de uma outra solução de transporte, o Uber também está disponível na cidade:
Sydney é segura igual às nossas principais cidades do Brasil e a melhor forma de se conhecer a cidade é a pé. Não, você não precisa esquecer o metrô e o ônibus, mas ao chegar em uma determinada região, não tenha medo de explorá-la! Dezenas de lojas, pequenas feiras e restaurantes poderão se tornar agradáveis surpresas em sua viagem.
Telefonia, internet e Wi-Fi
Ao chegar ao aeroporto, você encontrará balcões para a venda de chips das principais operadoras. Escolhi a Vodafone, ao custo de AUD$40 para 8GB de internet, mensagens e ligações ilimitadas no país.

Dezenas de lojas/restaurantes disponibilizam redes Wi-Fi gratuitas; em algumas regiões da cidade também é possível encontrar redes públicas, também gratuitas, e com uma boa velocidade de conexão.
Alimentação
Em Sydney é possível encontrar praticamente todos os tipos de comida do mundo. Dependendo de sua escolha, seu almoço/jantar pode sair desde alguns poucos até algumas centenas de dólares australianos. Recomendo consultar os melhores restaurantes no Yelp.
Procurando um Burger King? Na Austrália você não encontrará nenhum! Acontece que, nos idos de 1971, quando a gigante americana1Hoje controlada por brasileiros. decidiu chegar ao país, encontrou um problema: seu nome já havia sido registrado por uma rede de restaurantes da cidade de Adelaide, também na Austrália.
Resumo da ópera: caso a empresa desejasse iniciar suas operações na região, deveria mudar de nome. O franqueado Jack Cowin recebeu uma lista de opções para escolher a marca e a primeira opção foi… Hungry Jack’s! Atualmente, a rede conta com mais de 300 lojas pelo país.
Principais atrações






E, é claro…

Mais dicas de apps úteis:
Espero que tenham gostado das dicas. Boa viagem e até a próxima! 🙂
Se está com visita marcada para Orlando, Roma, Paris, Nova York, San Francisco, Buenos Aires ou Xangai, confira outras dicas de apps desta minha série Viajando com o seu iGadget!
Notas de rodapé
- 1Hoje controlada por brasileiros.