As pessoas em geral têm memória curta, mas nós não esquecemos que a Apple (e o próprio Steve Jobs) já se contradisse algumas vezes no passado com relação a promessas de lançamentos de produtos.
No caso de um Mac com touchscreen, a posição atual dela é bastante clara: a experiência com um produto híbrido assim é bem ruim e o foco da empresa continuará sendo em dispositivos independentes, cada um com o seu sistema operacional dedicado (macOS e iOS). É justamente o oposto do que a Microsoft tem feito há alguns anos, com a sua linha Surface.
Não vou pôr a minha mão no fogo à toa, mas acho absurdamente improvável esse caminho mudar — até porque a estratégia está funcionando bem (os Macs estão com bons números de vendas, o iPad é líder mundial em tablets) e, para mim, a explicação dela realmente faz todo o sentido. Caso contrário, nem haveria nem mesmo um porquê de o iOS — um SO totalmente pensado para telas sensíveis ao toque — existir.
Mas, só em vias de um bom debate aqui entre vocês, trazemos a seguir o conceito de um “Apple Book” — justamente o que seria da mescla de um MacBook com iPad.
É difícil avaliar um produto assim sem ter uma experiência prática de uso dele. E não digo nem 5 minutinhos numa loja, mas no dia-a-dia mesmo. Ainda assim, numa rápida reflexão, nos digam: vocês teriam interesse num híbrido da Maçã?
[dica do Tote Silva, via Tudocelular.com]