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Rumor: Apple estaria disposta a lucrar menos com apps que oferecem assinaturas de música, vídeo ou notícias

ymgerman / Shutterstock.com
Dedo tocando ícone da App Store

Desde que a App Store foi inaugurada, em 2008, a Apple trabalha num claro e simples modelo de compartilhamento de lucros: 70% fica com o desenvolvedor, 30% com ela.

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Isso no geral funciona muito bem, mas não em todos os casos. Entre os mais afetados estão apps que oferecem assinaturas embutidas, sejam de música, vídeo ou notícias. Por exemplo: a Spotify recebe US$10 por cada assinatura feita pelo seu site, mas quando essa mesma assinatura é comprada pelo seu app para iOS, a Apple abocanha US$3. A grosso modo, é isso.

Pois fontes do Financial Times dizem agora que a Apple estaria disposta a flexibilizar essa questão, tanto para viabilizar os negócios de desenvolvedores que provêm assinaturas pela App Store quanto para agradar órgãos regulamentadores que vira e mexe ficam preocupados com o controle que a Apple busca exercer sobre criadores/fornecedores de conteúdo.

O ideal para muitos desses desenvolvedores seria um modelo 95/5, mas o rumor não deixa claro se a Apple estaria disposta a flexibilizar tanto assim.

Desenvolvedores independentes

A divisão 70/30 funciona muito bem para desenvolvedores de apps em geral (sem assinatura), mas há quem ache que dá para melhorar.

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Jeff Hunter, cofundador do AnyList, propôs em fevereiro que a Apple faça uma divisão proporcional à quantidade de vendas do app. Quanto menor forem, menos a Apple abocanha.

A ideia de Hunter é viabilizar que mais e mais pessoas consigam trabalhar integralmente desenvolvendo para as plataformas Apple.

[via VentureBeat]

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