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Por que Macs e criatividade se combinam?

Que Mac e criatividade estão relacionados, todo mundo está cansado de saber. 😉 Agora vamos explorar esses dois ingredientes e ver como esta interação gera produtos como o Macintosh, iPod, iPhone e futuros iGadgets.

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[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=PlnaNWEJBaM[/youtube]

Uma das coisas curiosas que percebi depois de minha migração Windows » Mac foi que senti que produzia mais e que muitas novas ideias surgiam naturalmente. Fui percebendo e anotando os motivos pelos quais o Mac estimulou minha criatividade:

Ele oferece mais ferramentas: enquanto a Microsoft oferece nativamente o Windows Movie Maker (que nunca usei — pela aparência, pela apresentação e pela falta de uma interface intuitiva), a Apple oferece uma ferramenta igualmente incorporada ao sistema operacional, mais versátil e recheada de funções.

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Usei o iMovie pela primeira vez meio que de brincadeira, para editar um vídeo caseiro que fiz há algum tempo, e fiquei impressionado como ele é intuitivo e o quão rápido editei e cheguei ao resultado final. Não saberia fazer o mesmo no Movie Maker. E essa primeira experiência positiva gerou várias outras ideias novas. À medida que exploro o sistema e descubro funções que até então ignorava, mais me surpreendo com o que aparece como inspiração para novos projetos.

Em um programa simples como o Pré-Visualização (Preview), por exemplo, descobri vários recursos que nem sequer imaginava. Aprendi muitas coisas legais, é claro, na vídeo-aula publicada recentemente aqui no MacMagazine.

Há menos ameaças de segurança: parece brincadeira, mas o medo de pegar vírus e outros malwares atrapalha bastante em muitos casos. Já perdi a conta de quantas vezes tive que formatar e reorganizar meu disco, e casos em que perdi dados importantes durante a migração. É um trabalhão que poderia estar dedicando a escrever um artigo, editando um vídeo, pesquisando na internet, etc. 🙂

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Interface simples e agradável de usar: na mudança do Windows XP para o Mac OS X, vi a diferença gritante da aparência, desde os minúsculos ícones do XP contrastando com os bonitos e elegantes ícones e a ideia do Dock do OS X, até o cuidado com a apresentação e com os pequenos detalhes. Essa preocupação com estética é agradável à vista e super inspiradora.

Facilidade de uso dos programas em geral: no início, é um choque. Estava acostumado pela força do hábito aos caminhos extensos e trabalhosos para executar uma operação no XP/Vista, e quando vi a simplicidade de uso do Mac, reclamei, gritei, achei esquisito. Depois me acostumei e notei que aquele jeito era mais simples e mais eficaz. Passei a gostar e ver como a solução nativa da Apple era a mais acertada para a maioria dos casos.

Foco da empresa em soluções criativas: a firma de Cupertino buscou como seu público-alvo, desde muito cedo, o segmento gráfico, de áudio/vídeo e design — áreas nas quais criar e inovar é normal e rotineiro. Por atender a esse público, o sistema operacional e seus programas se adaptaram às necessidades destes usuários.

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A própria migração em si: quando somos apresentados ao novo, desafiamos a nós mesmos. Abrir a mente para novos hábitos e possibilidades, reinventar todos os seus conceitos experimentando uma nova máquina e um novo sistema, claro, são sinônimos de criatividade e de “pensar diferente”. Como J.J. Abrams — criador de Lost e Fringe — disse em uma curta palestra no TED | Talks:

Então, sabem, eu adoro os computadores Apple. Sou obcecado. Então um computador Apple, como um PowerBook, como este computador, me desafia. Basicamente, ele me diz: “o que é que vais escrever que seja digno de mim?” Acho que é isso que sinto. Sinto-me compelido.

Veja você mesmo:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=54S4os4-LUY[/youtube]

Hoje sou um feliz usuário de ambos os sistemas operacionais. Tenho um PC que chamo de WALL•E (companhia da Eva, meu MacBook branco) e hoje o uso com os conceitos criativos que aprendi brincando com o Mac. Aceitei suas limitações como sistema e hoje o utilizo melhor, graças à experiência nova que o SO da Apple me proporcionou.

Bem, estes foram alguns dos motivos que acabei encontrando durante o uso diário do Mac OS X. Agora vou voltar ao meu processo criativo e deixo o microfone aberto a você, caro leitor. 😉

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