Eu sou órfão.
Não, não; meu pai e minha mãe vão muito bem, obrigado. Meu desalento tem a ver com um aspecto muito diferente da minha vida — e se você tem problemas com histórias tristes, recomendo que pule os parágrafos a seguir.
O ano era 2011. Eu era um jovem de 16 anos animado com o futuro e apaixonado pelo meu primeiro Mac, um mini de meados de 2010 que hoje mora embaixo da TV, ainda funcionando bravamente. O blog de tecnologia que eu escrevia com meu melhor amigo estava ganhando uma certa popularidade e eu precisava de um endereço de email mais, digamos, profissional do que bruninhosantana@hotmail.com
. Então, assim o fiz: mudei para o serviço de email do iCloud e, com isso, saí à procura de um bom cliente de emails para o (então chamado) OS X — naquela época, o nativo Mail não me agradava muito.
Por anos, eu fui feliz com o Sparrow. Ele era bonito, leve e rápido, tanto no macOS como no iOS, e oferecia todos os recursos de que eu precisava. Basicamente, ele se adaptou a mim e eu me adaptei a ele — e, com a quantidade de emails crescendo a cada dia, já estavam registrados na minha memória muscular todos os gestos para responder o que fosse necessário, arquivar o que estivesse concluído e apagar o lixo eventual. Foram bons anos, aqueles.
Tudo que é bom, entretanto, um dia acaba — seja pela eventual morte térmica do universo ou porque as gigantes da tecnologia, com seus bolsos nervosos, compram tudo de bom que veem pela frente e acabam com a alegria das pessoas. O Sparrow caiu na segunda opção quando o Google comprou o aplicativo e, basicamente, o matou com a desculpa de que estava incorporando seus melhores recursos ao aplicativo do Gmail. Eu, do meu lado, fiquei órfão pela primeira vez.
Por meses, vaguei sem rumo entre diversos clientes de email até que escolhi sossegar o facho em um deles. Meus primeiros meses com o Mailbox foram difíceis — como é qualquer fase de adaptação após uma grande mudança —, mas logo desenvolvi uma afeição particular por ele. Apesar de não ser tão bonito quanto meu amado Sparrow, ele tinha sua personalidade, uma série de recursos bem interessantes e uma integração inigualável com um dos serviços que eu mais uso no mundo virtual, o Dropbox — o que é perfeitamente compreensível quando você percebe que a gigante da nuvem comprou o aplicativo no início de 2013.
Entretanto, como a faca que esculpe é a mesma faca que mata, minha segunda história de amor também foi eterna apenas enquanto durou. No fim de 2015, o Dropbox anunciou o fim do seu cliente de email, citando um monte de desculpas esfarrapadas que, no dicionário baboseira-português, traduziriam-se como “não temos muitos usuários e estamos de saco cheio de atualizar este aplicativo”. E, mais uma vez, eu estava perdido sem pai nem mãe.
Desde então, mais uma vez tenho vivido num nomadismo que não me apetece. Passo alguns meses fiel a um serviço ou outro, e então passo pro próximo ou volto, sempre em busca dos confortos dos meus amores perdidos, nunca sentindo-me pleno.
Por isso, fazer este comparativo é, para mim, algo pessoal. Nós reunimos nove dos mais populares clientes de email do mundo iOS — Mail (nativo), Gmail, Inbox, Outlook, Airmail, Spark, Polymail, Newton e Dispatch — e testamos suas capacidades até a última gota (tanto no universo móvel quanto no Mac, caso aplicável) para fazermos a escolha inevitável. Quem emergirá como campeão deste embate memorável?
Vejamos a seguir.
Comecemos, naturalmente, pelo elementar. O Mail é um aplicativo nativo do Mac desde a gênese do OS X, e está no iOS desde o seu nascimento, portanto, imagino que seja algo com o qual a maioria de vocês seja relativamente familiar.
Sua interface é o básico do básico — de uma forma que não ofende, mas não inspira, ficando num meio-termo razoavelmente confortável. Seus recursos também não vão muito além do lugar comum; um que se destaca pela simplicidade é o Mail Drop, que pega anexos maiores que 20MB e os envia automaticamente como um arquivo do iCloud. No iOS 11/macOS High Sierra, ele receberá algumas melhorias importantes, como um sistema de buscas renovado; não testamos ainda estes novos recursos, entretanto.
O que o Mail tem a seu favor, naturalmente, é a sua onipresença: qualquer um que tenha um Mac ou iPhone/iPad/iPod touch já tem o aplicativo na palma da mão, o que o torna basicamente a primeira opção para 95% dos usuários do ecossistema da Maçã. Por outro lado, se você — como eu — gosta também de manter um pé do outro lado do muro, seja no Windows ou no Android, ficará de mãos abanando.
Gmail
Se o mundo dos clientes de email fosse uma pizzaria, o aplicativo do Gmail seria a margherita. Não tão sem graça como a pizza de mozzarella servida logo acima, agrada a (quase) todo mundo sem trazer grandes novidades ou revoluções (além de ser majoritariamente vermelha).
Primeiramente, é importante notar que o Gmail quase ficou de fora do comparativo pelo simples motivo de, no iOS, oferecer suporte somente ao serviço de email do Google — ao contrário do Android, onde contas de basicamente qualquer serviço podem ser configuradas. Decidi incluí-lo no último minuto pelo fato de que o Gmail (o serviço, não o app) é utilizado por aproximadamente 140% dos usuários de email do mundo, seja como conta principal ou secundária, pessoal ou profissional.
Como era de se imaginar, o app do Gmail faz o feijão-com-arroz com absoluta excelência: ele é extremamente rápido, entrega emails novos via push, conta com uma interface organizada, tem uma busca deveras eficiente e ainda tem uma integração invejável com o ecossistema do Google. Além disso, ele traz alguns recursos interessantes, como a possibilidade de desfazer o envio de um email segundos após clicar no botão “Enviar”, bem como uma ferramenta baseada em inteligência artificial que exibe primeiro as mensagens mais importantes — nada mais que isso, entretanto.
O aplicativo do Gmail é, obviamente, gratuito para iOS e para Android — e, caso você queira ter acesso às suas funcionalidades num computador, deverá acessar… o Gmail na web, obviamente.
Inbox
Assim como o Gmail, o Inbox quase ficou de fora do comparativo por só oferecer compatibilidade com o serviço de correspondência eletrônica do Google (e foi aceito no último momento pelo mesmo motivo). Ao contrário do seu irmão certinho na vida, entretanto, o Inbox pretende “revolucionar” o ato de administrar suas mensagens e combiná-lo com outros elementos importantes da vida digital, como lembretes e agenda. Resumindo, ele é a pizza de camarão com broto de bambu do grupo.
Ao abrir o Inbox, o aplicativo separa automaticamente os emails em categorias (e, como em outros concorrentes, vai ficando inteligente nesta seleção com o tempo); informações relevantes de cada mensagem são exibidas já na lista de correspondências, e o app ainda combina tudo isso com seus lembretes e entradas de agenda — isso, é claro, se você realizar estas tarefas pelo ecossistema do Google.
Os resultados desta experiência variarão de pessoa por pessoa. A primeira coisa que eu senti com o Inbox é que seus recursos de inteligência artificial lidam muito melhor com os emails em inglês do que aqueles em português ou outros idiomas — portanto, se sua troca de mensagens é mais baseada na nossa língua pátria, seus diferenciais não aparecerão com toda a sua força. E eu nem preciso dizer que, se toda a sua vida digital não estiver no universo da gigante de Mountain View, você não usufruirá de todo o poder do Inbox.
Apesar de oferecer aplicativos somente para iOS e para Android, o serviço tem — como todos os produtos do Google — uma versão web totalmente capaz. Ele é, naturalmente, 100% gratuito.
Outlook
Quem diria: mesmo concorrendo com uma série de empresas/desenvolvedoras que foram fundadas com o design na medula, como a CloudMagic, a Readdle ou mesmo a própria Apple, é a velha e boa Microsoft que leva o troféu de melhor interface para um aplicativo de email. O Outlook evoluiu de um software pavoroso (embora poderosíssimo) na década de 1990 para um aplicativo elegante, de bom-gosto e que sabe apresentar as opções certas na hora certa. Ponto fortíssimo para ele.
Mas não, não é só isso: além da interface bem-pensada — fruto da aquisição da Acompli —, o Outlook traz (compreensivelmente) um inigualável integração com a suíte de produtividade mais utilizada no mundo, o Office 365. Seus arquivos do Word, do PowerPoint, do OneNote, do Excel e companhia estão sempre disponíveis a um toque de distância para compartilhamento e colaboração no cliente de emails da Big M, o que dá a ele uma vantagem importantíssima frente aos rivais.
No mais, o concorrente de Redmond cumpre muito bem seu papel sem oferecer nenhum grande recurso diferencial. A caixa de entrada prioritária serve como uma boa forma de mostrar os emails mais importantes (e vai ficando mais inteligente com o tempo), a integração do cliente com os seus contatos é ótima e os gestos e filtros personalizáveis são uma mão na roda para quem gosta de configurar tudo às últimas consequências.
Por fim, o Outlook é totalmente grátis em todas as plataformas em que está presente: iOS (com suporte a Apple Watch), Android e (claro) Windows. Seu único defeito está justamente na frase anterior: a Microsoft não oferece — e não parece ter planos de oferecer — uma versão do seu aplicativo móvel para macOS. O Outlook para computadores da Maçã é um software totalmente diferente, mais puxado para o lado profissional, e que requer uma assinatura do Office 365; portanto, nem entrou no nosso comparativo (que é, afinal, focado no público casual).
Spark
A Readdle tem uma fama — inteiramente justificada — de ser uma das melhores e mais caprichosas desenvolvedoras de aplicativos para macOS e iOS; seu cliente de email, portanto, não poderia ser diferente. E, por sorte, não é mesmo: o Spark é tão legal que foi até mesmo reconhecido pela Apple como um dos melhores apps de 2016.
O que faz dele um produto tão benquisto pela Maçã e pelos seus usuários, entretanto? Bom, é simples: o Spark faz muito bem tudo o que se propõe, sem prometer nenhum diferencial estrambólico ou basear-se em teorias mirabolantes. Sua interface, apesar de não trazer nenhuma revolução, é extremamente caprichada, com pequenas animações que traspassam o cuidado da Readdle no momento de desenvolver todos os seus aplicativos — apesar disso, nenhuma animação é lenta o suficiente para que tenhamos a impressão de que estamos sendo morosos na nossa atividade, o que é particularmente importante numa tarefa tão chata quanto lidar com emails.
Dois dos principais recursos do Spark estão entre os meus favoritos entre todos os concorrentes aqui testados: a caixa de entrada inteligente, que filtra seus emails em categorias para um foco simplificado naquilo que realmente importa, e a busca inteligente, que fica léguas à frente daquela oferecida pelo Mail nativo do iOS/macOS, tanto em resultados como em velocidade. Além disso, é possível configurar notificações inteligentes (nem toda mensagem, afinal, merece a distinção de fazer seu telefone apitar) e múltiplas assinaturas, para que você não precise assinar todo email com a mesma saudação (o que faz todo sentido).
O melhor de tudo é que o Spark não cobra absolutamente nada por isso, sendo um aplicativo gratuito tanto no macOS quanto no iOS (e também no Apple Watch). Temos aqui um fortíssimo concorrente, portanto.
Airmail
O Airmail é, assim como o Spark, um aplicativo laureado pela Apple — ele estava na lista de vencedores dos mais recentes ADAs (Apple Design Awards), distribuídos na última WWDC. Não é para menos: o cliente conta com um apuro visual um degrau acima de quase todos os seus concorrentes, exceto o Outlook — e olha que, aqui, não temos nenhum exemplo de design desleixado ou mal-feito; muito pelo contrário.
Ao mostrar suas armas, o Airmail também prova-se como um concorrente extremamente capaz. Apesar de não oferecer nenhum recurso mirabolante para teoricamente colocar-se acima dos demais, o aplicativo exerce perfeitamente bem sua proposta de ser um “centro de tratamento de emails” para que você possa ocupar a sua mente com coisas mais importantes. Além de ser extremamente rápido, ele conta com uma série de possibilidades de personalização do seu fluxo de trabalho, bem como um sistema de prévia rápida de anexos e criação de PDFs (este último, em particular, provou-se uma mão na roda para mim).
O Airmail está disponível em versões para macOS e para iOS — com apps para Apple Watch e iMessage — e não é um aplicativo gratuito: seus desenvolvedores cobram, respectivamente, US$10 e US$5 pelos softwares.
Polymail
De uma perspectiva puramente do design, o Polymail foi o que mais despertou as memórias dos meus apps perdidos. O aplicativo é o que mais lembra o Mailbox — tanto que eu fui até pesquisar para ver se a equipe que o criou teve algo a ver com o desenvolvimento do finado cliente (resposta: não) —, o que significa que temos aqui uma interface de bom gosto, com grandes áreas de “respiro” que não sobrecarregam a visão nem deixam a tarefa de cuidar dos seus emails mais chata do que já é per se.
O maior diferencial do Polymail, entretanto, está nas suas profundas ferramentas de criação, rastreamento e agendamento — tanto que basta dar uma olhada no site oficial do cliente e ver que seu foco prioritário é o público empresarial, dos microempreendedores até as grandes empresas com equipes gigantescas. Isso não significa, claro, que os usuários comuns não possam usufruir dos recursos do app, que são muitos: desde os já comuns gestos até a possibilidade de obter recibos de leitura, lembretes de resposta e perfis de remetentes, bem como uma poderosa ferramenta de busca.
Por enquanto, o Polymail está disponível em apps para iOS e para macOS, com versões para Android e Windows prometidas para breve. Ambos os softwares são gratuitos, mas o serviço só tem toda a sua capacidade desbloqueada se você pagar por ele. A versão free traz rastreamento básico de emails, agendamento e a opção de desfazer o envio; os planos pagos (a partir de US$10/mês) vão adicionando recursos como rastreamento ilimitado, campanhas (apropriadas, por exemplo, para email marketing), ferramentas analíticas e mais.
Newton
Abra o Newton pela primeira vez e você notará, logo de cara, a sua abordagem “zen” para a enfadonha tarefa de lidar com emails. Enquanto outros concorrentes aqui testados tentam encarar este problema com dezenas de elementos na interface, botões e gestos para todos os lados e sistemas de cores para subdivisões de mensagens, o Newton conta com uma aparência num calmante cinza, sem fotos ou cores chamativas — apenas uma lista contínua de mensagens para que você possa focar no que realmente importa, que é o conteúdo. Se esta é uma lógica que funciona, depende de cada um; no meu caso, foi deveras refrescante.
Não deixe, entretanto, que a interface espartana lhe engane: por trás do cinza inofensivo, o Newton guarda uma série de recursos deveras poderosos para um cliente de email — tudo graças à experiência da sua desenvolvedora, a célebre CloudMagic. O principal deles tem a ver com recibos de leitura — com o app, é possível configurar seus emails enviados com um pequeno rastreador que lhe notificará quando o destinatário ler a mensagem. Além disso, ele permite que você agende o envio de emails para outro momento e ainda conta com um recurso muito útil para que você desfaça o envio de uma mensagem alguns segundos após clicar em “Enviar”.
Tem mais: o Newton conta com autenticação via Touch ID, perfis de remetentes e gestos personalizáveis, dentre outros recursos. Eu gosto muito, também, do fato de que você simplesmente cria uma conta no Newton e, com ela, pode acessar todos os seus emails de todos os serviços sempre que iniciar sessão no app em qualquer lugar — portanto, não é necessário configurar cada conta separadamente toda vez que formatar o seu computador, por exemplo.
Se há um ponto negativo no Newton, é o preço que ele cobra. O app funciona por base de assinatura, cobrando US$50 por ano — preço deveras salgado, especialmente considerando que outros concorrentes fazem quase(?) tudo o que ele faz sem exigirem um centavo por isso. Ele está disponível no iOS (com suporte ao Apple Watch), no Mac e no Android.
Dispatch
Nas minhas pesquisas para preparação deste comparativo, encontrei muitos usuários fiéis do Dispatch que juram que o aplicativo é o melhor cliente de emails já produzido. Se você cai nesta categoria, terei que pedir desculpas: apesar de não ser um app que eu não recomendaria logo de cara, ele simplesmente ficou atrás dos seus concorrentes em uma série de aspectos-chave.
Por que? Bom, o Dispatch simplesmente não oferece alguns recursos básicos oferecidos por todos os seus concorrentes. Ele não tem suporte a contas POP3 (portanto, usuários de emails Exchange estão de fora da brincadeira, e outros serviços como o Office 365 também se dão mal com o cliente), anexa apenas imagens e não oferece notificações push (as verificações são feitas esporadicamente, num período configurado pelo usuário, como em 2010). Sua interface, embora não seja propriamente ruim, não é nenhuma Brastemp — pecando, por exemplo, pela falta de intuitividade e ícones muito pequenos, que confundem o usuário.
Apesar disso, o Dispatch apresenta uma excelente estabilidade e integra-se com uma série de aplicativos, como o Evernote, o Pocket e o 1Password. Um recurso interessante é o que sugere respostas automáticas baseadas no seu histórico — por exemplo, se um cliente lhe manda uma pergunta, das outras vezes que esta questão for feita, ela será reconhecida e sua resposta estará lá, sugerida.
O Dispatch está disponível para iOS (com suporte ao Apple Watch) por US$7.
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Veredito
Pela primeira vez, dentre todos os comparativos que já fiz para este singelo website, não há um vencedor claro dentre os aplicativos testados por mim. Tirando o Mail, extremamente espartano, o Inbox, que tenta ser muitas coisas ao mesmo tempo e acaba não sendo muito bom em nenhuma delas, e o Dispatch, que apresentou algumas omissões imperdoáveis, qualquer um dos concorrentes poderia ser citado como o melhor da turma sem grandes injustiças.
Dito isso, a escolha fica por conta de alguns fatores-chave dependendo do usuário. Da minha parte, eu já fiz a escolha: o Spark será meu cliente de email pelos próximos tempos e, espero eu, passará muitos anos sem ser comprado por uma gigante da tecnologia e posteriormente descontinuado — o bom é que a própria Readdle está investindo em especialistas na área, então o futuro dele parece promissor.
O Outlook chegou muito, muito perto de ser declarado o meu campeão pessoal; só não o foi porque seu software para Mac é confuso e muito diferente do que ele oferece para os ambientes móveis. Já o Gmail peca pela simplicidade, mas continuará sendo o cliente nº1 no meu smartphone Android, onde é imbatível.
Os outros três — Airmail, Newton e Polymail — são rivais fortíssimos, descartados com pesar por mim pelo simples fato de cobrarem pelos seus usos, quando todos os recursos que eu preciso estão nos aplicativos gratuitos. Caso algum dos três ofereça uma ferramenta matadora para o seu tipo de uso, entretanto, não hesite: será uma grana muito bem investida — afinal, quantas vezes por dia nós precisamos lidar com aquela quantidade imensa de emails? Nesta lógica, qualquer coisa que nos possibilite ter uma vida um pouco mais tranquila… não tem preço.
E você, o que tem a acrescentar em relação a isso? Deixe suas considerações logo abaixo, nos comentários — e até a próxima, com mais um embate épico para o nosso deleite!
comparativo desenvolvido a partir da sugestão do Alex Rodrigues