O melhor pedaço da Maçã.

Xiaomi ultrapassa Fitbit e se torna a empresa que mais vende wearables no mundo; Apple é a #3 [atualizado]

Mi Band 2

Assim que termina um trimestre, empresas de análises financeira como a Strategy Analytics publicam suas pesquisas comparando o número de vendas e as participações de empresas de um determinado mercado. Especificamente se focando no de vestíveis (wearables), este segundo trimestre de 2017 não favoreceu tanto a Apple quanto o primeiro — ainda que nos mostre um ganho ótimo ano a ano.

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Neste segundo trimestre de 2017, a dona da bola é a chinesa Xiaomi, que tomou o lugar no topo do ranking por ter vendido 3,7 milhões de unidades. Com isso, ela conseguiu obter 17,1% do mercado, tendo uma melhora de 2,1 pontos percentuais no comparativo anual.

Mercado vestiveis segundo trimestre 2017

A Fitbit vendeu bem menos neste segundo trimestre (3,4 milhões de unidades) se compararmos com o mesmo período no ano passado (5,7 milhões) e também perdeu bastante mercado, indo de 28,5% para 15,7%! Ainda assim, as vendas favoreceram mais a fabricante neste trimestre do que no primeiro de 2017, quando ela ficou atrás da Apple.

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E, falando na Maçã, suas vendas ano-a-ano melhoraram neste segundo trimestre, chegando a 2,8 milhões de unidades e conseguindo, portanto, ter um aumento na sua parcela de mercado de 9% para 13%. Ainda assim, houve uma queda em comparação com o primeiro trimestre de 2017, quando ela tinha 15,9% por ter vendido 3,5 milhões de unidades.

Aliás, como o MacRumors lembrou, a Apple neste segundo trimestre possivelmente atingiu a marca de 30 milhões de Apple Watches vendidos (desde que o relógio foi lançado) — já que em 2015 (ano de lançamento) foram comercializados 13,6 milhões e, no ano passado, 11,6 milhões de unidades.

Conforme contou o TechCrunch, das três, a Fitbit é a que corre mais perigo. Isto é, a Xiaomi possivelmente conseguiu chegar ao topo por suas opções baratíssimas (uma Mi Band pode ser adquirida por meros US$15 nos Estados Unidos) e se focar em dispositivos mais básicos.

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De um lado totalmente oposto está o Apple Watch, um produto muito mais robusto e premium, que tem um preço a partir de US$270. Já a Fitbit parece sem foco — está tentando ser um pouco dos dois, como relata Neil Mawston, da Strategy Analytics.

Mesmo sendo um produto mais caro, o Apple Watch já se estabeleceu no mercado e certamente os números podem aumentar ainda mais com a chegada da sua próxima geração, que deverá ser lançada muito em breve (provavelmente junto ao “iPhone 8”).

via 9to5Mac

Atualização, por Bruno Santana 10/08/2017 às 16:40

Mais uma firma de estatísticas — desta vez, a Canalys — vem corroborar os números do mercado de smartwatches e confirmar a queda da Apple para um medíocre terceiro lugar no segmento.

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De acordo com as estimativas do relatório da empresa (já que a Apple não divulga os números oficiais de venda do seu reloginho), a Maçã despachou 2,7 milhões de unidades do acessório no segundo trimestre de 2017 — uma queda considerável dos 3,8 milhões de Apple Watches entregues no primeiro quarto do ano. Xiaomi e Fitbit ficaram em primeiro e segundo lugar no segmento, com 3,5 e 3,3 milhões de unidades despachadas, respectivamente.

Mesmo com a queda da Maçã, a Canalys palpitou que a situação logo se reverterá positivamente para os lados de Cupertino: com a chegada de uma nova geração do Apple Watch, possivelmente com recursos há muito esperados como LTE, as atenções do público voltar-se-ão novamente para o reloginho da empresa. E mais: o mercado de smartwatches como um todo verá uma explosão de popularidade nos próximos meses por causa da introdução destes recursos em dispositivos de várias marcas; a firma estima que 12 milhões de relógios inteligentes sejam vendidos até o fim do ano.

via CNET

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