Como sabemos, todos os anos os novos iPhones são equipados com a última geração de chips que, obviamente, aumentam cada vez mais o desempenho e a velocidade dos gadgets da Maçã. Curiosamente (ou não), o site francês iGeneration divulgou um suposto resultado de benchmark dos próximos iPhones, o qual indica melhorias na performance e denuncia que o novo aparelho (ao menos esse suposto iPhone testado) terá 4GB de RAM.
Sob a denominação de iPhone11,2
, as supostas medições mostram alguns resultados incríveis para o possível processador A12, da Apple. Entre esses, os testes para o núcleo único mostram uma pontuação de 4.673 pontos, enquanto o para múltiplos núcleos chega a 10.912 pontos.
A nível de comparação, o chip A11 Bionic (presente nos iPhones 8, 8 Plus e X) apresenta uma pontuação de 4.206 no teste single-core e de 10.128 no multi-core; isso indica que o novo processador será, aproximadamente, 10% mais rápido do que a última e atual geração.
Além disso, os benchmarks indicam, supostamente, melhorias no motor gráfico Metal que equipará esses dispositivos. Com uma pontuação de 21.691, os iPhones deste ano deverão superar o modelo flagship da Maçã, que obteve uma pontuação de 15.234.
Conforme já comentamos algumas vezes [1, 2, 3], a Apple deverá lançar três modelos de iPhones neste ano: o sucessor do iPhone X (com tela de 5,8″), um modelo intermediário (com display LCD de 6,1″ e com custo menor) e, por fim um, modelo “Plus” (com tela OLED de 6,5″).
No entanto, não é possível conferir a qual modelo os supostos benchmarks se referem, já que a Apple deverá lançar cada modelo sob um código diferente. O que podemos assimilar, com base em rumores do analista Ming-Chi Kuo, é que apenas os iPhones com display OLED deverão contar com 4GB de RAM, fato que retira a possibilidade de os benchmarks representarem o suposto modelo intermediário.
Ademais, não é possível confirmar a veracidade dos resultados, já que há a possibilidade de que as pontuações e o dispositivo utilizado possam ter sido falsificados para esses testes — vai saber. No entanto, são dados que deixam uma pulga atrás da orelha acerca das possíveis características dos famigerados novos iPhones — até por não ser um resultado de outro mundo e bastante coerente com o que costumamos ver.
via VentureBeat