Normalmente, quando a Apple lança um novo iPhone nos Estados Unidos, ela só vende modelos atrelados a operadoras. Há muito tempo, porém, clientes podem simplesmente entrar na loja e optar por comprar esses aparelhos pagando o “preço cheio” (“full price”). Dessa forma, ainda que o aparelho venha com o chip da operadora, ele é completamente desbloqueado.
Pouco tempo depois, contudo, a Apple sempre começa a vender a opção SIM-free. Essa opção nada mais é do que um modelo totalmente desvinculado de operadoras, trazendo na sua caixa inclusive aquela ferramenta de ejeção de cartão SIM.
Curiosamente, no iPhone XS, a Apple ofereceu esse modelo já no lançamento, junto às opções atreladas às quatro maiores operadoras do país (AT&T, T-Mobile, Verizon e Sprint). Isso não aconteceu com o iPhone XR, que até agora era vendido apenas com chips de tais operadoras; agora, isso mudou.
Quem entrar numa loja da Maçã ou comprar o aparelho online já pode optar pela opção SIM-free. É bom deixar claro que, neste ano, não há absolutamente nada de diferente nesses modelos além do fato de eles virem sem chip de operadora e com a ferramenta de ejeção de cartões SIM. Estamos falando do mesmíssimo modelos (A1920
, A1921
e A1984
— XS, XS Max e XR, respectivamente), que *não* contam com suporte à banda 28 (de 700MHz APT) — no Brasil, a Apple comercializa o modelos A2097
, A2101
e A2105
, como já informamos.
Resumindo: na prática, não faz diferença nenhuma optar pelos modelos AT&T, T-Mobile, Verizon, Sprint — desde que pagando o “preço cheio”, sem vínculo com tais operadoras — ou SIM-free. A única coisa que muda é, como falamos, a inclusão da ferramenta de ejeção de chips e a ausência do chip da operadora na bandeja. 😉
via Macworld