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Tim Cook e Donald Trump em reunião

iPhones e MacBooks importados da China poderão ser tarifados nos EUA

As compras de fim de ano se aproximam e quem está pensando em aproveitar aquela viagem aos Estados Unidos para adquirir (principalmente) dispositivos eletrônicos deve ficar de olho nas notícias envolvendo a guerra comercial entre o país e a China.

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Tal preocupação é necessária pois, recentemente, o presidente dos EUA sugeriu, em entrevista, ser “altamente improvável” que o país aceite uma oferta da China para desistir do aumento de tarifas. Isso inclui, além dos produtos já afetados pelas taxas, novos bens de consumo, de acordo com um relatório divulgado pelo Wall Street Journal1Matéria fechada para assinantes..

Donald Trump deverá se encontrar com o líder chinês Xi Jinping no fim desta semana; ele contou que existe a possibilidade de implementar tarifas adicionais sobre produtos que até então não estavam sujeitos às taxas, caso as negociações não corram bem. Nesse sentido, o presidente americano sugeriu que poderia implementar uma tarifa de 10% em iPhones e MacBooks importados da China.

Talvez. Talvez. Depende da taxa [em relação a smartphones e notebooks]. Quero dizer, posso conseguir 10% e as pessoas aceitariam isso com muita facilidade.

Essa situação não é bem uma novidade; em setembro passado comentamos que, apesar de os iPhones e Apple Watches terem escapado da última “onda” de tarifas determinada por Trump, isso poderia mudar.

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Ademais, o presidente americano defendeu, mais uma vez, que companhias e fabricantes americanas deveriam “construir fábricas nos EUA” para montarem seus produtos lá e evitar que eles sejam tarifados. Sobre a produção de iPhones no país, Cook disse que o iPhone é montado na China, mas algumas peças do dispositivo são produzidos por empresas americanas.

Por fim, Trump afirmou que o “único acordo possível com a China é aquele que vê o país se abrir para a competição dos EUA”. A partir de janeiro de 2019, é esperado que a terra do Tio Sam aumente as tarifas de importações da China em 25%, caso nenhum acordo seja definido na próxima reunião entre os governantes das duas potências.

via 9to5Mac

Notas de rodapé

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