De uns anos para cá, a Apple tem tido problemas no ranking da Glassdoor de melhores empresas para se trabalhar. Uma coisa, entretanto, é a opinião de quem já trabalha sob a asa da gigante de Cupertino; outra, bem diferente, é a visão que profissionais de fora têm sobre a empresa lá dentro.
O LinkedIn comprovou muito bem esse ponto com sua mais recente lista de empresas onde seus usuários mais sonham em trabalhar. A maior rede profissional do mundo usou dados dos seus mais de 546 milhões de usuários ao redor do mundo, como interações, checagem de ofertas, interesse/relações com empregados e retenção, para chegar aos resultados.
No ranking referente aos Estados Unidos, a Apple conquistou, neste início de 2019, o sétimo lugar entre as empresas mais cobiçadas pelos profissionais da rede — o que representa a queda de uma posição em relação à lista do ano passado, mas ainda mostra a força da nave-mãe Cupertiniana para mexer com os espíritos de trabalhadores ao redor dos EUA e do mundo.
De acordo com o LinkedIn, as habilidades que mais crescem entre os interesses da Apple incluem aprendizado de máquina, MATLAB e Python; as posições mais contratadas no último ano pela empresa, por sua vez, são das áreas de engenharia, TI e vendas. O levantamento da rede cita ainda o plano da Apple de investir US$1 bilhão em um novo campus em Austin (Texas) e de criar 20 mil novos empregos ao redor do mundo pelos próximos 5 anos.
O ranking do LinkedIn americano, aliás, é lotado de empresas de tecnologia. Vejam como ficou o Top 10:
- Alphabet
- Amazon
- Salesforce
- Deloitte
- Uber
- Apple
- Airbnb
- Oracle
- Dell Technologies
Vale citar aqui, também, o ranking brasileiro do LinkedIn, que foi liderado pelo Itaú Unibanco, com a vice-liderança do Santander e a medalha de bronze para a Movile, empresa de tecnologia por trás de produtos como iFood, Sympla e PlayKids — e que tem nosso querido Breno Masi como uma das suas figuras-chave. Parabéns!
via AppleInsider