Mais um ano, mais uma presença garantida pela Apple no Top 10 da Fortune 500 (ranking anual com as maiores companhias dos Estados Unidos). Em 2018, a Maçã caiu uma posição, ocupando o quarto lugar; agora, ela recuperou o fôlego e voltou a ficar entre as três maiores.
Apesar de ocupar o terceiro lugar na lista geral (que leva em conta o faturamento), se analisarmos a lucratividade, a Apple foi a campeã — bem à frente do segundo (o conglomerado de serviços financeiros JPMorgan Chase) e do terceiro colocado (Alphabet, empresa-mãe do Google).
Focando nas empresas do segmento tecnológico, a Apple tem o dobro do tamanho da Alphabet; Microsoft, Dell e IBM completam o ranking das cinco principais gigantes. Este é o 37º ano em que a Maçã participa da Fortune 500 e o 7º consecutivo que ela conquista um lugar entre as 10 maiores empresas do ranking.
De acordo com a Fortune, a Apple viu seu faturamento variar 15,9%, alcançando US$265,5 bilhões no ano fiscal de 2018. Além disso, a companhia possui ativos avaliados em US$365,7 bilhões e cerca de 132 mil funcionários globalmente.
A Fortune 500 deste ano marca a 65ª edição da lista. No total, as empresas da Fortune 500 representam dois terços do PIB dos EUA, com US$13,7 trilhões em receitas, US$1,1 trilhão em lucros, US$22,6 trilhões em valor de mercado e empregam 28,7 milhões de pessoas em todo o mundo.
Acima da Maçã, na lista, aparecem a Exxon Mobil (US$290,2 bilhões) e o Walmart (US$514,4 bilhões), respectivamente. Veja como ficou a classificação das 10 empresas que mais lucraram no ano passado:
- Walmart – US$514,4 bilhões
- Exxon Mobil – US$290,2 bilhões
- Apple – US$265,5 bilhões
- Berkshire Hathaway – US$247,8 bilhões
- Amazon – US$232,8 bilhões
- UnitedHealth Group – US$226,2 bilhões
- McKesson – US$208,3 bilhões
- CVS Health – US$194,5 bilhões
- AT&T – US$170,7 bilhões
- AmerisourceBergen – US$167,9 bilhões
De acordo com um analista da Fortune, 2018 será lembrado como “o ano em que a Apple alcançou um valor de mercado de US$1 trilhão, bem como quando o crescimento do iPhone, o maior produto da empresa, começou a perder força”. Segundo a revista, o desafio da Apple agora é se reposicionar como uma fornecedora de serviços, uma vez que o mercado de hardware tem desacelerado.
via 9to5Mac