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Clientes do Apple Card não poderão ter aparelhos com jailbreak

Contrato do Apple Card explica funcionamento e restrições do cartão
Apple Card

Com a proximidade do lançamento do Apple Card nos Estados Unidos, o banco parceiro da Maçã na empreitada, Goldman Sachs, publicou o contrato do cartão e expôs algumas informações sobre o seu uso, incluindo o programa de recompensa Daily Cash e algumas restrições.

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O acordo também abrange outros detalhes como a elegibilidade (é necessário que o usuário possua um ID Apple e que a autenticação de dois fatores esteja ativada), o uso da conta do Apple Card (ele não pode ser usado para atividades envolvendo criptomoedas) e detalhes de limite de crédito, além de dispositivos elegíveis; informações sobre devolução e taxas.

Vale destacarmos um detalhe específico do contrato: o Goldman Sachs proíbe expressamente a realização de jailbreak em qualquer dispositivo associado ao Apple Card, alegando que o descumprimento dessa regra pode acarretar no encerramento da conta do usuário. Para quem não sabe, jailbreak é a prática na qual dispositivos iOS (iPhone, iPad e iPod touch) são desbloqueados a fim de que realizem ações e rodem softwares não-autorizados pela Apple.

Se você fizer modificações não autorizadas no seu dispositivo elegível, como desativar os controles de hardware ou software (por exemplo, por meio de um processo às vezes chamado de “jailbreak”), seu dispositivo elegível poderá não estar qualificado para acessar ou gerenciar sua Conta. Você reconhece que o uso de um dispositivo elegível modificado associado à sua Conta é expressamente proibido e constitui uma violação deste Contrato, podendo resultar em limitação ou proibição de seu acesso ou fechamento de sua Conta, bem como de quaisquer outros recursos disponíveis neste acordo.

Como informamos, o Apple Card não possui nenhuma taxa adicional (seja anual, por transação, manutenção ou emissão de cartão), mas os clientes que não pagarem suas faturas em dia estarão sujeitos a juros rotativos que variam de 13,24% a 23,24% ao ano, dependendo do limite de crédito pré-aprovado.

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Quanto ao programa de recompensa Daily Cash, o Goldman Sachs afirma que as compras feitas diretamente na Apple dão um retorno de 3% do valor total, enquanto outras transações feitas pelo Apple Pay ganham 2% e compras utilizando o cartão físico ganham 1%. Se uma compra atender a duas categorias simultaneamente (como uma transação feita pelo Apple Pay em uma Apple Store), os clientes receberão um retorno ainda maior do Daily Cash.

Por fim, pagamentos de faturas e outras contas do Apple Card poderão ser feitos a partir da própria conta corrente do serviço ou, então, por meio de outro banco localizado nos EUA. Naturalmente, o Goldman Sachs não emitirá cartões vinculados a uma conta e em nome de outra pessoa — logo, será disponibilizado apenas um cartão por ID Apple.

via MacRumors

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