A popularidade do iPhone XR em todo o mundo deu-se, sem dúvida nenhuma, por uma variedade de fatores — que incluem preço, pacote de recursos e um bastante importante para consumidores: sua ótima autonomia de bateria.
Pelo jeito a Apple precisou, após anos de chacota pelas baterias limitadas do iPhones, que um modelo se tornasse o mais vendido no mundo para perceber que isso é algo realmente fundamental num smartphone. E ela deu a resposta com a sua nova linha de aparelhos, apresentada ontem.
O sucessor direto do XR, o iPhone 11, terá uma bateria que durará “1h a mais” que seu antecessor, passando de 16 para 17 horas de reprodução de vídeo (uma das métricas utilizadas pela Apple).
Até aí, maravilha. A Apple pegou o que já era bom e tornou ainda melhor. Mas o que impressiona mesmo são os saltos dos outros dois aparelhos, os modelos flagships (mais caros).
Para o iPhone 11 Pro, a Apple está prometendo “4h a mais que o iPhone XS”; já para o iPhone 11 Pro Max, “5h a mais que o iPhone XS Max”. Isso é muita coisa, pessoal.
Só para vocês terem uma ideia, na tal mesma métrica de reprodução de vídeos os iPhones 11 Pro e 11 Pro Max chegarão a 18 e 20 horas, respectivamente. Ou seja, agora temos de fato uma “escadinha”: quanto melhor (mais caro) o iPhone, mais bateria você tem.
Conheço algumas pessoas que até hoje ficam impressionadas com a autonomia do iPhone XR. Se a do 11 Pro Max durar mesmo cerca de 25% a mais (fazendo uma continha simples), temos aqui um novo “rei da bateria”. Agora, é testar isso na prática quando pusermos as mãos nele.
De quebra, vale lembrar que a Apple finalmente incluirá na caixa dos iPhones 11 Pro e 11 Pro Max um carregador USB-C de 18W que promete levar o aparelho a 50% em apenas 30 minutos. Infelizmente, o iPhone 11 ainda virá com o pobre carregador convencional de 5W.
via 9to5Mac