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Concertino, cliente do Apple Music focado em música clássica, agora tem aplicativo próprio

O cliente é gratuito — e 100% brasileiro

No ano passado, falamos aqui sobre o Concertino, um cliente brasileiro para o Apple Music pensado especialmente para os fãs de música clássica — com organização, lógica de uso e destaque para informações pertinentes a esse tipo de produção, em vez do foco na música popular1Repetindo o adendo do último post: a divisão da música entre “popular” e “erudita” é questionável e elitista, mas vamos adotá-la excepcionalmente aqui somente por razões de simplificação do texto. que é regra nas plataformas de streaming.

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À época, entretanto, o Concertino só existia como um web app — o que funciona muito bem nos computadores, mas apresentava alguns conflitos de compatibilidade/funcionamento bem chatinhos em navegadores móveis. Pois agora tudo mudou: seu desenvolvedor, Adriano Brandão, lançou recentemente um aplicativo oficial do cliente na App Store.


Desculpe, app não encontrado.

O funcionamento do app é bem parecido com o da sua versão web: é possível navegar por compositores, gênero, período e estilo, além de checar as obras em ordem alfabética. O conteúdo é dividido da forma correta (em movimentos ou atos, por exemplo) e traz uma ficha técnica completa de cada gravação, com créditos à orquestra, aos maestros, aos solistas e a tudo mais que se aplicar.

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As estações de rádio do Concertino, que agrupam trabalhos de mesmo estilo, estão ainda melhores no aplicativo: basta escolher o que você quer ouvir e a reprodução será iniciada automaticamente no seu iPhone ou iPad. É possível, claro, fazer playlists com seus trabalhos prediletos ou marcar favoritos no próprio app.

O Concertino continua sendo um aplicativo gratuito e de código aberto, com sua fonte disponível no GitHub. Ele pode ser baixado gratuitamente na App Store, mas vale lembrar que você precisa de uma assinatura do Apple Music para usá-lo em sua plenitude.

Notas de rodapé

  • 1
    Repetindo o adendo do último post: a divisão da música entre “popular” e “erudita” é questionável e elitista, mas vamos adotá-la excepcionalmente aqui somente por razões de simplificação do texto.

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