Este ano marca o 30º aniversário da Lei dos Americanos Portadores de Deficiência (Americans with Disabilities Act, ou ADA) e, para comemorar a data, a Apple compartilhou algumas histórias sobre pessoas, as tecnologias criadas e o que mais pode ser feito para melhorar a vida delas.
A empresa lembrou que, desde a sua fundação, foi pioneira na democratização de tecnologias poderosas por meio de produtos e serviços projetados para todos. Do VoiceOver e do Falar Conteúdo da Tela, ao Controle por Voz, ao Controle Assistivo e até à Siri, todos os produtos e serviços do ecossistema da Maçã são projetados pensando também em acessibilidade.
Dean Hudson, técnico de acessibilidade evangelista da Apple (e que faz parte da equipe que desenvolveu o VoiceOver), afirmou que “a tecnologia acessível deve ser muito clara”.
Realmente não deve haver nenhuma camada entre o que posso fazer no meu iPhone e o que alguém que não tem deficiência pode fazer.
Para provar esse ponto, a Apple compartilhou não apenas a história de Hudson, mas a de Matthew Whitaker (um músico negro cego que começou usando o VoiceOver num iPod touch e atualmente usa um MacBook Pro com Logic Pro X para gravar suas criações), de Haben Girma (advogada de diretos de deficientes, palestrante e autora, ela foi a primeira pessoa cega/surda a se formar na faculdade de Direito de Harvard) e de Tatiana Lee (cadeirante, ela é atriz, modelo, ativista de inclusão de Hollywood e empresária).
Hoje, as pessoas usam a tecnologia de várias maneiras. Há muitas vozes por trás de como um recurso deve funcionar nos produtos Apple, e todas essas vozes são importantes. Isso torna o produto muito mais personalizável para os usuários.
De fato, a Apple é uma das empresas do mercado de tecnologia que mais respeita essa diversidade de clientes. É claro que ela ainda pode — e deve — fazer muito pelos usuários, mas o fato de ela compartilhar essas histórias mostra o quanto a empresa se preocupa com acessibilidade.