O melhor pedaço da Maçã.

O dilema da Apple [atualizado]

15-appleseverywhere.jpg Interessante a conclusão a qual chegou Seth Godin, em seu blog.

Publicidade

Ele nos conta que, há alguns dias atrás, ao parar para tomar um café no Starbucks, percebeu que cinco pessoas, sem nenhuma relação entre si, utilizavam o mesmíssimo modelo de notebook: um MacBook branco!

Ele diz: “quando toda sua cultura está baseada em ser o outro; o fora da ordem; o excêntrico; o que pode ser melhor do que o que é comum… o que fazer, então, quando você se torna o comum?”

Eu mesmo sou testemunha de um fato semelhante, pois, na quinta-feira passada estive na Starbucks do Shopping Higienópolis, aqui em São Paulo, e havia uma moça com um MacBook branco e um senhor utilizando um PowerBook, simultaneamente. O meu MacBook, neste dia, ficou quietinho na mochila. 😀

Publicidade

Obviamente que a Apple e seus produtos estão muito longe de se tornar o padrão, mas o acelerado ritmo de crescimento de suas vendas faz com que ela deva começar a pensar — seriamente — nesta possibilidade e no que deve fazer para que não perca o que tem de melhor: a essência daquilo que faz a Apple ser mais do que apenas um gadget ou um simples computador.

Atualização (16/12/07 às 15:49): apenas para esclarecer que a opinião exposta acima é, como o próprio texto deixa muito claro, do sr. Seth Godin. Eu reitero o meu entendimento de que a Apple deva, sim, preocupar-se em manter a essência do que a torna diferente, em relação aos demais players do mercado. Essa essência, contudo, é bem imaterial; intangível e inalienável e por fim, apenas para esclarecer, estou tratando, aqui, única e exclusivamente sobre tecnologia.

Ver comentários do post

Compartilhe este artigo
URL compartilhável
Post Ant.

Quem precisa de um Sony Vaio, afinal? [atualizado]

Próx. Post

Presentes para pessoas insuportáveis

Posts Relacionados