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O que muda do iPad Pro de 10,5″ para o iPad Air de terceira geração?

iPad Air com jogo da NBA

Hoje pela manhã, como vocês acompanharam aqui no site, a Apple lançou novos iPads Air e mini — e, com isso, matou o antigo iPad Pro de 10,5 polegadas que ainda estava à venda.

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Nós já detalhamos todas as diferenças da linha atual de iPads, mas alguns leitores nos questionaram sobre o que muda do antigo iPad Pro de 10,5″ para o iPad Air de terceira geração — que, sim, veio para ocupar o seu lugar. Então, vamos lá.

O iPad Pro de 10,5″ foi lançado em meados de 2017 e no ano passado, quando a Apple lançou os novos Pros de 11″ e 12,9″, ele foi mantido à venda por um preço inferior: US$650 para a versão Wi-Fi de 64GB, US$780 para a Wi-Fi + Cellular. Isso, é claro, nos EUA; por aqui, eles aumentaram de preço indo para R$5.400 (Wi-Fi de 64GB) e R$6.400 (Wi-Fi + Cellular de 64GB).

Por fora, ambos os iPads são praticamente idênticos com exceção dos buraquinhos para alto-falantes: no antigo Pro, eram quatro (um em cada extremidade); no novo Air, são apenas dois inferiores.

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A tela do novo iPad Air, embora seja laminada no vidro, tenha a tecnologia True Tone, suporte a ampla gama de cores (P3) e a mesma resolução/densidade de pixels do anterior (1668×2224 pixels, a 264ppp), não é mais ProMotion — ou seja, não atinge 120Hz em taxa de atualização.

A câmera traseira do iPad Air de terceira geração também é inferior à que equipava o antigo iPad Pro de 10,5″: temos aqui uma de 8 megapixels, enquanto antes ela era de 12 megapixels e tinha um flash Quad LED.

Por outro lado, o chip do iPad Air de terceira geração traz um belo salto em relação ao antigo iPad Pro de 10,5″: de um A10X Fusion, passamos para o A12 Bionic (com Neural Engine e coprocessador M12). É o mesmo processador que equipa os iPhones XS, XS Max e XR, apenas um pouco inferior ao A12X Bionic dos iPads Pro de 11″ e 12,9″.

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O novo iPad Air também suporta o Apple Pencil de primeira geração tal como o novo iPad mini e, ao contrário do antigo iPad Pro de 10,5″, também é compatível com o Logitech Crayon (um lápis alternativo mais em conta que o da Maçã, originalmente lançado com foco no segmento educacional). Além disso, o Bluetooth dele passa da versão 4.2 para a 5.0.

iPad Air de lado com Smart Keyboard e o Apple Pencil sobre a mesa

Com essas pequenas mudanças e a alteração do nome “Pro” para “Air”, a Apple também reduziu seus preços-base nos EUA para US$500 (Wi-Fi) e US$630 (Wi-Fi + Cellular) — o que também acarretará em reduções de preços aqui no Brasil, quando ele começar a ser vendido em nosso país.

O novo iPad Air será vendido apenas em versões de 64GB e 256GB, enquanto o antigo Pro ia até 512GB.

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