Vocês já viram todas as promessas extremamente ambiciosas do M1, primeiro chip para Macs projetado pela própria Apple. Agora, é hora de conhecermos a primeira máquina equipada com o novo processador — refiro-me, claro, ao novo MacBook Air.
A ideia da Apple é redefinir (mais uma vez!) o que um computador fino e leve pode fazer. Para isso, o produto mais popular da linha dos Macs traz todo o poder do chip M1, com oito núcleos (quatro de performance, quatro de economia de energia): trata-se de uma máquina até 3,5x mais rápida que a sua geração anterior, com gráficos 5x(!) superiores. Isso permitirá taxas de quadros muito maiores em jogos, e será possível editar streams simultâneos de ProRes 4K, inclusive.
A performance da Neural Engine é 9x melhor, tornando o novo MacBook Air muito mais inteligente. Até o SSD está mais rápido — duas vezes mais rápido, para ser mais preciso. E o processamento de imagem na câmera FaceTime está melhor (apesar de o componente ainda ser 720p).
Tudo isso é conquistado com um design sem ventoinhas — o novo MacBook Air, portanto, é completamente silencioso. E graças à administração de energia do M1, o tempo bateria foi dramaticamente ampliado: agora, temos 15 horas de navegação via Wi-Fi ou 18 horas de reprodução de vídeo, quase o dobro(!) de antes.
Ainda temos, claro, a tela Retina com suporte à ampla gama de cores P3, o tradicional conjunto de alto-falantes, o Touch ID, o Magic Keyboard, as duas portas Thunderbolt 3 na esquerda e a saída para fones de ouvido.
Nos Estados Unidos, o novo MacBook Air continua com o mesmo preço do seu anterior: a partir de US$1.000, ou US$900 na sua versão educacional. No Brasil, o novo MacBook Air custará a partir de R$13 mil.