O melhor pedaço da Maçã.

★ O erro de 200 bilhões de dólares do cofundador da Apple

O que Apple, Uber e Netflix têm em comum? Todas essas empresas foram, um dia, startups — quer tenham sido criadas em uma garagem (como a Apple), ou não. Na verdade, denomina-se “startup” empresas iniciantes e escaláveis por meio da tecnologia.

Publicidade

Hoje, essas empresas não podem mais ser consideradas startups, estando cada uma em um estágio diferente como empresa. A Apple tendo lucros astronômicos, enquanto a Netflix lucra modestamente e a Uber ainda busca um meio de arrecadar mais dinheiro do que gasta para reter e conquistar novos usuários.

O que é sabido, no entanto, é que aqueles que investiram no início dessas companhias — e foram pacientes — hoje aproveitam uma vida para lá de confortável. Não é o caso de Ronald Wayne, que vendeu 10% de sua participação na Apple por US$800 — participação essa que valeria, hoje, mais de US$200 bilhões.

É muito comum que aqueles que apostaram em uma startup no início experienciem ganhos exponenciais. É um resultado bem lógico: o que tem mais probabilidade de crescer, uma empresa que já é grande ou pequenas empresas iniciantes? Obviamente, as empresas iniciantes, as startups.

Publicidade

Claro que investir em uma companhia que se torne algo parecido com a Apple, a Netflix e a Uber é muito difícil. Prever quais companhias têm potencial para crescimento não é tarefa fácil. Mas também é importante ressaltar que, para ter lucro, você não precisa, necessariamente, investir em uma empresa que se torne tão grande. Existem outros resultados que podem ser atingidos com seu investimento.

Uma das saídas para esse tipo de investimento é a compra da startup por uma outra empresa. Provavelmente você já deve ter ouvido falar que a Apple comprou determinada startup, seja por sua tecnologia ou pelo time da empresa. Desde o início do ano, a Apple comprou pelo menos 11 startups, prática muito comum em várias empresas — já que não faz sentido desenvolver todas as tecnologias do zero e nem buscar um profissionais individualmente se já existe uma empresa com um time que funciona na área.

Só neste ano, houve mais de 100 aquisições ou fusões (M&A) de startups no Brasil, número 58,7% maior que 2019, que teve 63 aquisições. São destaques: a Pixeon (que adquiriu a BoaConsulta), a Magazine Luiza (que adquiriu a AiQFome) e a Loft (que adquiriu a Invest Mais). Além da possibilidade de ganho financeiro, investir em startups é uma maneira de se conectar ao mercado de inovação. Se você deseja se aprofundar no assunto, disponibilizamos um ebook com mais informações. 

Publicidade

Investir em startups, no entanto, não era algo facilitado. Ou você era um investidor-anjo, aportando quantias significativas em uma startup, ou você fazia parte de um fundo de investimentos, que também requer grandes aportes — além de ser exclusivo para aqueles que investem com certa frequência. Não havia espaço para o investidor individual, aquele que queria ser sócio de uma startup na qual ele acreditava, mas não desejava ou não podia investir altas quantias.

Isso tudo começou a mudar com a chegada do crowdfunding a esse mercado. E não, não estamos falando do Kickstarter. No crowdfunding de investimentos, a ideia não é financiar a criação de um produto, mas investir em uma startup que precisa de recursos para escalar sua operação. Em troca disso, você se torna sócio de uma startup inovadora, que pode valorizar exponencialmente.

Foi exatamente com esse objetivo que nasceu a CapTable, a plataforma de investimentos em startups da StartSe. Através da plataforma, você pode se tornar sócio de uma startup, tendo a possibilidade de ganhos exponenciais. O investimento em participação em empresas de tecnologia com alto potencial de crescimento é, talvez, o que traz a maior possibilidade de se obter retornos fora da curva.

Publicidade

A plataforma permite que um conjunto de pessoas possa investir, com os mais variados valores, em uma empresa que precisa de recursos para financiar a sua operação. É o chamado crowdfunding de investimento, o qual possibilita que esse tipo de investimento não se restrinja aos grandes investidores e fundos.

Além disso, você poderá contar para seus amigos que é sócio de uma startup, que está ligado nas tendências mundiais e que colabora para o crescimento da nova economia. Se você quiser ter a chance de investir em negócios que você acredita e ainda ter a chance de obter retorno financeiro significativo, cadastre-se na CapTable e saiba em primeira mão de novas captações. Em breve teremos novidades, fique ligado.

Um abraço,
Paulo Deitos, cofundador da CapTable.

Ver comentários do post

Compartilhe este artigo
URL compartilhável
Post Ant.

Qualcomm cita desafios para Macs com Apple Silicon

Próx. Post

Apple e Netflix são acusadas de sonegar impostos no Vietnã

Posts Relacionados