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Apple pagará US$3,4 milhões a chilenos por obsolescência programada de iPhones

Mais uma derrota para a empresa
Poravute Siriphiroon / Shutterstock.com
Bateria de iPhone

Há mais de dois anos, falamos aqui sobre uma ação coletiva envolvendo 130 mil(!) usuários de iPhones no Chile — todos acusando a Apple de praticar obsolescência programada nos seus smartphones, por conta do escândalo das baterias descoberto no fim de 2017.

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Pois recentemente, o caso chegou ao fim: de acordo com a Barron’s, a Apple concordou em pagar um total de US$3,4 milhões aos chilenos como forma de encerrar a ação. Cada consumidor registrado poderá receber um máximo de US$50 como compensação.

No Chile, entraram na ação donos de iPhones 6, 6 Plus, 6s, 6s Plus, 7, 7 Plus e SE — justamente os modelos que estiveram no epicentro do escândalo das baterias. Para quem não acompanhou (ou não se lembra), a Apple foi pega diminuindo silenciosamente a performance de iPhones mais antigos, com baterias desgastadas, para preservar sua longevidade — o que resultou em amplos pedidos de desculpas, um programa de troca de baterias com bons descontos e mudanças importantes no iOS, como a introdução do recurso Saúde da Bateria.

Além da ação no Chile, a Apple foi processada em vários outros países por conta do escândalo. Em um deles, nos Estados Unidos, a empresa poderá pagar até US$500 milhões aos consumidores afetados; em outro, na Itália, a quantia chegou a 10€ milhões. Casos parecidos ainda correm na Bélgica, na Espanha, em Portugal e em vários outros países — no Brasil, a justiça ficou do lado da Maçã.

via MacRumors

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