O melhor pedaço da Maçã.

Business Insider prevê sucesso no futuro do Apple Watch, mas o CEO da Fitbit tem algo a dizer sobre ele

Às vezes a gente gosta de exagerar um pouco as coisas, ser um pouco pessimista demais, mas a verdade é que, para o Apple Watch, o futuro é um campo ensolarado. Pelo menos é o que diz o Business Insider, no seu novo relatório sobre o mercado dos smartwatches.

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Novas cores/pulseiras para Apple Watches

Segundo a respeitada firma de análise econômica, em 2020 o reloginho da Apple será responsável por 40% do mercado de relógios de luxo (não apenas smartwatches, para que fique claro), ou seja, aqueles que custam mais de US$350. Para embasar esta previsão um tanto quanto ousada, o relatório afirma que há um interesse crescente no Apple Watch entre donos de relógios tradicionais — 27% deles já afirmaram que as (muitas) funcionalidades extras do relógio da Maçã lhes atraem.

Também há, segundo o Business Insider, uma queda de interesse no mercado nas chamadas pulseiras fitness em prol dos smartwatches, que incorporam as funções de leitura corporal e adicionam muitos outros recursos. Dentro do mercado dos dispositivos vestíveis, a participação das pulseirinhas caiu de 53% em 2014 para um estimado 48% neste ano, e deve cair mais ainda, até os 42%, em 2020.

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São notícias desanimadoras para o mundo dos rastreadores de atividade física, mas certamente isso não vai calar as suas principais figuras. O CEO da Fitbit — a marca líder no segmento —, James Park, fez declarações nem tão positivas assim sobre o Apple Watch numa reportagem do New York Times.

Fitbit FlexPark afirma que a estratégia da sua empresa para fugir da sombra amedrontadora da Apple é uma abordagem completamente diferente: enquanto os relógios da Maçã (e de suas concorrentes) tentam fazer um pouco de tudo, a Fitbit tenta se concentrar em fazer uma coisa só muito bem. E ele acredita que está no caminho certo:

Nós olhamos para isso de um ponto de vista do consumidor. O Apple Watch é uma plataforma de computação, mas essa é uma forma muito errada de abordar a categoria desde o início.

A reportagem do NYT, um panorama interessante sobre o cenário da Fitbit e do mercado das pulseirinhas rastreadoras em geral, inclui um outro trecho que fala sobre a Apple, desta vez de forma um pouco mais positiva. Segundo Park, o lançamento do iPhone 4s inspirou uma completa reinvenção dos produtos da empresa: a partir dali, todas as Fitbits foram redesenhadas com Bluetooth e a capacidade de sincronizar em tempo real com smartphones em mente — o 4s foi o primeiro iPhone a incorporar o Bluetooth 4.0, capaz de se conectar a periféricos gastando pouca bateria.

[via AppleInsider, 9to5Mac]

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