Desde que foi lançado, o Apple Watch já ajudou milhares de pessoas em diversas ocasiões e de várias maneiras no mundo inteiro. Em março passado, por exemplo, um homem detectou sete coágulos sanguíneos por causa do seu relógio; já em junho passado, o recurso de detecção de quedas ajudou um homem de 78 anos.
Desta vez, o vestível ajudou uma brasileira: Camila Corsini contou ao Tilt que, em junho do ano passado, depois de um tio de 50 anos ter um infarto, ela — que, apesar do sobrepeso, tinha 23 anos, não fumava, bebia pouco e raramente comia frituras — decidiu comprar um smartwatch a fim de ter uma vida mais saudável.

Na verdade, Camila já usava uma smartband da Xiaomi, mas queria algo mais sofisticado e adquiriu o Apple Watch Series 3.
No primeiro dia de uso, então, saiu para uma caminhada longa e que exigia um esforço maior do que estava acostumada — se tratava de um trajeto de 1,6km predominado por descidas. Após 15 minutos, o Watch enviou uma notificação avisando que seu coração estava a 210 batidas por minuto.
Camila afirmou que não fazia ideia do que isso significava (nem qual seria o grau satisfatório de batidas por minuto), mas sabia que eles estavam acima do normal. Em caminhadas curtas e sem muito esforço, ela escreveu que a frequência chegava a 130bpm; em repouso, nunca ficava abaixo dos 100bpm.
Usei o “Dr. Google” para tentar descobrir o que era frequência média padrão de bpm. Os primeiros resultados me mandaram procurar um médico urgentemente: para uma pessoa da minha idade e do sexo feminino, estava muito acima do patamar que já é considerado muito alto.
Foi quando ela marcou uma consulta com o cardiologista “para ter a certeza de que não tinha entrado em paranoia à toa”, afirmou. Após constatar que, de fato, sua frequência cardíaca era mais alta que o normal, diversas hipóteses foram levantadas e descartadas até o diagnóstico final: taquicardia.
Entendi que, em curto prazo, isso não me traria problemas. Mas que, se eu não descobrisse agora, isso poderia agravar e trazer maiores problemas no futuro, segundo o meu médico. A orientação não foi incluir remédio, apenas mudança de hábitos.
A partir de então, Camila começou a ser acompanhada por uma nutricionista — além da endocrinologista — e incluiu mais exercícios físicos na sua rotina. “Tentei não ignorar o controle dos batimentos pelo relógio e ficar de olho nos sintomas físicos”, disse ela.
De acordo com o meu médico, ao menor sinal de falta de ar ou daquela sensação de o coração “sair pela boca”, era para eu pegar mais leve e procurá-lo novamente. Aos poucos, notei que essas pequenas mudanças me fizeram muito mais ativa e tolerante ao esforço físico.
Apple Watch ajuda em mais um diagnóstico
Diane Feenstra, moradora do estado americano de Michigan, contou que o Apple Watch foi responsável por salvar sua vida, como informou o AppleInsider.
Em abril passado, ela foi notificada que sua frequência cardíaca estava em 169bpm, apesar de ter subido apenas 12 degraus, e só então ela percebeu que algo estava errado.
Tendo ignorado anteriormente uma dor em seu ombro e mão esquerda, bem como uma dor no peito, a mulher marcou uma consulta com um médico e foi encaminhada para um pronto-socorro, até que a gravidade da situação foi esclarecida: a alta frequência tinha sido causada por um ataque cardíaco.
Depois de dias de análises, descobriu-se que Feenstra teve um ataque conhecido como Widowmaker, que ocorre quando 100% da artéria descendente anterior esquerda (LAD) está bloqueada. Um procedimento de stent foi feito e hoje ela está bem. 🙏🏼
É sempre bom ver casos práticos nos quais a tecnologia salva vidas, não?! Esperamos que, cada vez mais, os vestíveis continuem ajudando usuários! 🤞🏼
Preço parcelado: a partir de R$3.299,00 em até 12x
Cores: meia-noite, estelar ou prateado
Tamanhos: 40mm ou 44mm
Conectividade: GPS ou GPS + Celular
Pulseiras: esportiva ou loop esportiva
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