Ontem, como vocês acompanharam no MacMagazine, a Apple lançou os aguardados novos MacBooks Pro de 14 e 16 polegadas. Ambos chegaram com especificações bem parrudas — aliás, essa é a primeira vez que o modelo menor pode ser configurado exatamente como o maior (com o chip M1 Max, 64GB de memória e 8TB de SSD), os diferenciando apenas pelo tamanho da tela e da bateria. 🙏🏼
Esse upgrade, contudo, veio com um belo aumento de preço — inclusive nos Estados Unidos, onde os novos notebooks partem agora de US$2 mil (modelo de 14″) e US$2,5 mil (16″). No Brasil, os preços de entrada são de R$27 mil e R$33 mil, respectivamente.
Essa subida se reflete no mundo todo, já que a base dos valores foi corrigida (não apenas por conta dos novos chips, mas também pela utilização de uma tela Mini-LED de 120Hz, da adição das portas que nunca deveriam ter saído, etc.). Mas a pergunta que sempre fazemos, é: no Brasil é muito mais caro? Bem, você já sabe a resposta, não é mesmo?
Um levantamento feito pela Nukeni que leva em consideração os valores dos dois modelos de 14″ e dos três de 16″ colocou o Brasil como o país mais caro do mundo onde você pode comprar tais máquinas.
Eis o ranking para os MacBooks Pro de 14″:
Abaixo, para os de 16″:
No outro extremo do levantamento estão os EUA, onde você consegue comprar os novos MBPs por valores que são por volta de 2,4x mais em conta do que aqui — aplicando uma conversão direta que, obviamente, não é a forma mais justa de avaliarmos, mas não deixa se ser uma boa referência.
Vale notar que os EUA e o Canadá aparecem duas vezes da lista por conta das diferenças de impostos em estados (dessa forma, eles colocam os valores mais em conta e os mais caros, com base nas pesquisas realizadas).
Portugal, é bom ressaltar, não está tão à frente assim do Brasil, ocupando sempre a parte final do ranking ao lado de países como Itália, Finlândia, República Tcheca, Polônia, Dinamarca, Suécia, Hungria e Noruega.
AirPods também são os mais caros do mundo
O cenário se repete com os novos AirPods (terceira geração), é claro.
Em conversão direta, nos EUA é possível comprá-lo pagando 2,4 vezes menos do que no Brasil.
Não é fácil, não… por essas e outras que faz bastante sentido usar contas digitais americanas (como a da Nomad) e serviços de redirecionamento (como a Zip4Me) para comprar nos EUA e receber no Brasil.
[[https://compare.macmagazine.com.br/dispositivo/Notebooks/Apple-MacBook-Pro-16-M4-Pro,31999.00 https://compare.macmagazine.com.br/dispositivo/Notebooks/Apple-MacBook-Pro-14-M4-Pro,24999.00 https://compare.macmagazine.com.br/dispositivo/Notebooks/Apple-MacBook-Pro-14-M4,19999.00]] [[https://compare.macmagazine.com.br/dispositivo/Fones%20de%20Ouvido/Apple-AirPods-3-geracao]]NOTA DE TRANSPARÊNCIA: O MacMagazine recebe uma pequena comissão sobre vendas concluídas por meio de links deste post, mas você, como consumidor, não paga nada mais pelos produtos comprando pelos nossos links de afiliado.
via 9to5Mac