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Assinatura Voice (Apple Music) mira usuários casuais e melhorias na Siri

Apple Music

No último evento especial da Apple, intitulado Unleashed, a empresa surpreendeu com o lançamento de um novo plano para o Apple Music. Custando a metade do preço do plano individual tradicional do serviço de streaming da Maçã (apenas US$5), o Voice chegou com um diferencial: só poder ser controlado pela Siri.

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Com ele, usuários podem reproduzir playlists feitas pela própria Apple, álbuns completos e músicas individuais, além de não contar com propagandas — o que elimina a comparação com planos gratuitos de outros serviços que concorrem com o da Maçã, como o Spotify.

Com o lançamento, muitos questionaram o que teria levado a Apple a disponibilizar todo o acervo de músicas de seu serviço a um preço abaixo do mercado, já que, na teoria, permitir aos usuários utilizar ou não o aplicativo para controlar o que ouve no serviço não faria tanta diferença em termos de custos para a empresa.

De acordo com o The Verge, o foco da Apple com o novo plano seria o usuário casual, que não sente a necessidade de fazer uma curadoria cuidadosa de playlists e só quer ouvir músicas sem muito compromisso.

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O TechCrunch, no entanto, apontou o que poderia ser a principal motivação da Maçã com o lançamento do novo plano: testar e melhorar cada vez mais a Siri, em frente à concorrência cada vez mais incisiva por parte da Alexa (Amazon) e do Google Assistente.

Mesmo que a Siri já possa ser utilizada atualmente para controlar o Apple Music, isso acontece ocasionalmente para a maioria dos usuários. Com um plano exclusivo (e bem mais barato), focando no controle por voz, a Apple deverá conseguir obter uma melhora relevante no aprendizado de máquina da assistente pessoal. Ainda nesse sentido, a empresa estaria focando em entender diferentes sotaques e dialetos da sua enorme base de usuários espalhados pelo mundo — nesse começo, é claro, apenas nos 17 países onde o plano será lançado1Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, França, Hong Kong, Índia, Irlanda, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Reino Unido e Taiwan..

Com isso, o novo plano do Apple Music funcionaria como uma via de mão dupla: enquanto tem a oportunidade de aprimorar a sua assistente pessoal, a Apple também disponibiliza seu serviço a um preço menor, para pessoas que poderiam não aderir ao plano padrão por conta do custo, aumentando o seu leque de assinantes.

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O Apple Music conta com um catálogo de mais de 100 milhões de músicas e 30 mil playlists — muitas delas com suporte a Áudio Espacial (Dolby Atmos) e em altíssima definição, com áudio Lossless. Para quem ama música clássica, há um app dedicado com mais de 5 milhões de faixas, tudo em uma interface simplificada! No Brasil, são três tipos de assinatura: Universitária (R$11,90/mês), Individual (R$21,90/mês) e Familiar (R$34,90/mês). Caso você não seja um assinante, pode testar o serviço de forma gratuita por um mês. Ele também faz parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One.


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Música de Apple
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Notas de rodapé

  • 1
    Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, França, Hong Kong, Índia, Irlanda, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Reino Unido e Taiwan.

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