A consultoria Counterpoint divulgou hoje os resultados do seu tradicional levantamento sobre o mercado de smartphones. A pesquisa revelou números sobre o terceiro trimestre de 2023, período no qual a receita global com smartphones foi de US$100 bilhões. O número é mais ou menos o mesmo aquele observado nessa mesma época de 2022, mas 15% maior que o resultado do segundo trimestre deste ano.
A fabricante que levou a maior fatia dessa receita no terceiro trimestre de 2023 foi a Apple, com 43% da receita total. Esse foi o melhor resultado da companhia para um terceiro trimestre na história, mesmo com os iPhones 15 tendo sido vendidos por uma semana a menos nesse período do que modelos anteriores, em outros anos.
Segundo a consultoria, algo que contribuiu para esse resultado foi o fato de o iPhone 15 Pro Max — modelo mais caro — estar sendo o mais vendido. Foi destacada, porém, a concorrência de marcas chinesas, como a Huawei, a Xiaomi e a OPPO, que vêm ressurgindo e se ajustando às dinâmicas após a pandemia.
Em matéria de número de unidades vendidas, a Apple ficou em segundo lugar, com um market share de cerca de 15% — contra aproximadamente 20% da Samsung, que ocupou a primeira posição. A sul-coreana, porém, conseguiu apenas 17% da receita global de smartphones no período, com quedas de 8% no número de aparelhos vendidos e de 4% na receita em relação à mesma época do ano passado.
A única fabricante que registrou, no período analisado, crescimento do número de unidades vendidas tanto em relação à mesma época de 2022 quanto ao trimestre anterior foi a Xiaomi. Enquanto a empresa e a OPPO fortaleceram suas posições em mercados como a China e a Índia, a Vivo, em contrapartida, vem enfrentando desafios entre as chinesas.
Na China, segundo a Counterpoint, a receita da Maçã com smartphones caiu 2,5% durante o trimestre; houve, contudo, um declínio mais amplo do mercado no país de 3%. Com efeito, considerando a competição dos aparelhos da Huawei, esse foi considerado um bom sinal para a gigante de Cupertino, especialmente considerando as dificuldades de suprimento dos iPhones 15 Pro/15 Pro Max.
Por fim, a consultoria afirmou que o impacto total da linha iPhone 15 ainda está por ser visto durante as festas de fim de ano, com a expectativa de ser impulsionado por usuários de iPhones 11 e 12. Mesmo com vendas não tão animadoras até então, os resultados poderão melhorar com as festividades em países como Índia e China.
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