Um dos mais populares aplicativos para streaming de música no mercado atualmente, o Apple Music é frequentemente tema de alguns conceitos com recursos e funcionalidades que poderiam ser implementadas pela Apple.
Quem entrou na brincadeira desta vez foi o designer Parker Ortolani, conhecido por idealizar conceitos de apps da Maçã (alguns deles nem existem, inclusive). Ele, agora, desenvolveu ideias para o Apple Music — algumas delas bem ousadas, por sinal.
Ortolani investiu em saudosismo já no nome do aplicativo, que seria renomeado iPod (nome do clássico aparelho reprodutor de músicas da Apple). Seria algo semelhante ao que a Sony fez no passado, ao lançar um reprodutor de músicas digitais e chamá-lo de Walkman.
A primeira mudança em termos práticos viria com a adição dos podcasts ao app — o que justificaria o abandono do nome Apple Music. Eles estariam dispostos em uma aba única, onde estariam listadas as principais opções do Apple Podcasts mais a possibilidade de montar playlists com os programas.
A adoção de podcasts por parte do Apple Music, portanto, seguiria uma diretriz diferente do que existe no Spotify, seu maior concorrente. No aplicativo sueco, que também disponibiliza podcasts, eles ficam praticamente “misturados” com as músicas; no “iPod”, haveria um espaço bem definido para tal.
Essa aba para podcasts seguiria uma nova diretriz visual para a biblioteca do app que, em vez de uma lista — como acontece hoje —, apresentaria opções como “Músicas”, “Álbuns”, “Artistas” e “Playlists” em forma de blocos. Também seria possível fixar músicas preferidas para acessá-las com mais facilidade.
Outras mudanças neste “novo” Apple Music seriam o retorno dos visualizadores do iTunes e um miniplayer integrado ao AirPlay.
Tirando a troca de nome, até que as novidades seriam bem-vindas, não acham?