A Apple destacou hoje estatísticas atualizadas sobre seu programa Employee Giving, o qual engloba algumas das várias maneiras pelas quais seus funcionários voluntariam, doam ou retribuem de alguma forma às comunidades em que vivem — e que está comemorando seu 10º aniversário neste ano.
Segundo a Maçã, a iniciativa arrecadou quase US$725 milhões para 39.000 organizações — esse total geral inclui quase 2 milhões de horas de voluntariado registradas por 68 mil funcionários. Só em 2021, o programa distribuiu mais de US$120 milhões.
A Apple também destacou histórias específicas de seus funcionários que contribuem com suas comunidades, como a de Mandy Haven, que é voluntária na Crisis Text Line (na Califórnia), a qual ajuda pessoas que estão lidando com situações difíceis.
Fico muito feliz que a Apple ajude a ampliar o tempo que dedico a isso. O dinheiro vai para uma organização incrível que está conhecendo as pessoas onde elas estão durante um período realmente difícil.
A Apple também apoia esforços de voluntariado e doação internacionalmente, incluindo Cork (na Irlanda). Por lá, a companhia apoia a Nasc, uma organização que trabalha para ajudar migrantes e refugiados, além do programa Gateway Womem.
Nosso objetivo é encontrar as mulheres onde elas estão e promover a autoconfiança, a autoestima e a inclusão. A Apple ajudou a manter o projeto funcionando e nos deu a flexibilidade de sermos criativos na forma como apoiamos as mulheres. Nos deu a garantia de que podemos manter o trabalho, e isso significa muito para nós e para as pessoas que ajudamos.
—Claire Mackaey, coordenadora do Gateway.
Além das contribuições feitas por meio do programa Employee Giving, a Apple também contribui com milhões de dólares anualmente para organizações sem fins lucrativos em todo o mundo. São elas: World Central Kitchen, The King Center e China Foundation for Poverty Alleviation.
