O DXOMARK vive por aqui com seus testes rigorosos de câmeras, telas, alto-falantes e microfones de smartphones, mas de vez em quando o laboratório também faz comparativos entre diversos aspectos dos aparelhos que testa. Desta vez, os cientistas foram a campo para comparar a fotografia noturna de alguns dos principais flagships de 2021 — entre eles, o iPhone 13 Pro Max.
Contra o topo-de-linha da Maçã, o laboratório selecionou alguns dos demais aparelhos com as consideradas melhores câmeras do ano: o Huawei P50 Pro, o Xiaomi Mi 11 Ultra e o recém-lançado Vivo X70 Pro+. Todos os smartphones tiveram suas performances testadas com o modo Noite (ou equivalente) ativado e desativado, já que a ideia é analisar o desempenho não apenas do hardware dos aparelhos, mas também da chamada fotografia computacional.
Nas câmeras principais com o modo Noite ativado, o iPhone apresentou tons azuis menos saturados e uma maior taxa de contraste em relação aos demais, mas o DXOMARK selecionou a imagem do Vivo por conta da manutenção das cores do céu — segundo os cientistas, os dois smartphones chineses tiveram uma melhor relação textura/ruído do que o iPhone.
Na câmera ultra-angular, o aparelho da Vivo foi mais uma vez considerado o melhor, com exposição mais brilhante e maior alcance dinâmico. Já a teleobjetiva garantiu a primeira vitória ao iPhone, com nível de detalhe bastante superior na aproximação em 3x — quando a aproximação pulou para 5x, entretanto, o aparelho da Xiaomi acabou levando a melhor, por conta do sensor maior.
Outros modos foram testados sem a presença do iPhone, como um “modo super lua” presente nos demais aparelhos — vocês podem conferir todas as comparações no artigo original do DXOMARK.
No fim das contas, os cientistas afirmaram que, com a ajuda da inteligência artificial, todos os flagships atuais são capazes de tirar fotos noturnas deveras sólidas; analisando os pormenores da performance de cada um, entretanto, a conclusão é que o modo Noite da Vivo é superior ao da Apple em termos de textura e ruído, mas a Maçã é insuperável no quesito integração hardware/software — uma combinação de ambos os pontos positivos, portanto, seria o próximo passo na evolução por uma fotografia noturna ainda melhor em smartphones, segundo o laboratório.
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