Na semana passada, comentamos a paralisação que o grupo Apple Together — composto por funcionários dos escritórios, lojas e suporte da Maçã
— havia programado para a véspera de Natal, a qual reuniu empregados de diversos Estados americanos.
Justamente na sexta-feira (24/12), o coletivo compartilhou, no Twitter, suas reivindicações em detalhes — as quais incluem adicional de insalubridade, reajuste do salário mínimo, maior cobertura do plano de saúde, licença remunerada mais acessível e proteção contra consumidores abusivos.
O grupo também solicitou melhorias específicas nas condições de trabalho com foco na pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), como o fornecimento de máscaras N95, pontos de sanitização, atendimento somente com hora marcada e sem aglomeração.
We, the Apple workers need more from our Employer.
— Apple Together (@AppleLaborers) December 24, 2021
This is what we request with #AppleWalkout pic.twitter.com/yndO06t4Wo
Ao Business Insider, um gerente de uma Apple Store em Jacksonville, no estado americano da Flórida, contou que cerca de 15 funcionários participaram da paralisação na semana passada — motivados em parte pela resposta da empresa a uma agressão sofrida por um funcionário.
Na semana passada, um cliente entrou e cuspiu em um dos membros da nossa equipe. É preciso haver um protocolo diferente.
Como informamos, o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos está investigando a demissão de um funcionário que se manifestou contra as questões do local de trabalho na Apple.
A Maçã ainda não comentou o movimento dos funcionários.