Não é novidade que a Apple é uma das empresas mais engajadas quando o assunto é a defesa e o apoio à comunidade LGBTQ+, tanto que já vimos a empresa pedir por mais leis antidiscriminatórias e também se posicionar publicamente contra legislações que vão de encontro aos direitos do grupo.
Por incrível que pareça, elas estão a todo vapor em algumas federações dos Estados Unidos atualmente. No Texas, por exemplo, foi recentemente adotada uma lei que prevê a equiparação de tratamentos de afirmação de gênero para menores de idade como “abuso infantil” — medida considerada inconstitucional por especialistas.
Em meio a uma onda de legislações anti-LGBTQ+ encampadas por políticos conservadores antes das próximas eleições gerais, o estado americano da Florida também aprovou uma medida que vem revoltando ativistas pró-direitos humanos e algumas empresas engajadas na causa, como a própria Maçã.
De acordo com informações da Reuters, a empresa se juntou a outras gigantes do setor tecnológico (incluindo Google, Microsoft e Meta) em oposição à legislação do Texas.
As 60 empresas participantes assinaram um anúncio de uma página no Dallas Morning News no qual pedem aos legisladores do estado para que abandonem os esforços para discriminar a comunidade através de leis.
Esta política cria medo para os funcionários e suas famílias, especialmente aqueles com crianças transgêneros, que agora podem se deparar com a escolha de fornecer os melhores cuidados médicos possíveis para seus filhos, mas correm o risco de ter essas crianças removidas pelos serviços de proteção à criança por isso.
Quem também se pronunciou publicamente foi o CEO1Chief executive officer, ou diretor executivo. da Maçã, Tim Cook, que usou seu perfil no Twitter para demonstrar preocupação com as leis que estão sendo aprovadas em todo o país.
Integrante da comunidade LGBTQ+, o executivo destacou a vulnerabilidade dos jovens afetados pelas medidas.
via The Verge
Notas de rodapé
- 1Chief executive officer, ou diretor executivo.