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Golpista é condenado por fraude de cartões-presente da Apple

Gift card da Apple

No ano passado, falamos por aqui sobre a prisão de dois homens envoltos em um golpe envolvendo os cartões-presente (gift cards) da Apple. A dupla Jason Tout-Puissant, de 27 anos e Syed Ali, de 29, foram acusados de dar um prejuízo de US$1,5 milhão aos cofres da gigante de Cupertino com a fraude.

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Em outubro do ano passado, o juiz distrital David Godbey já havia condenado um deles — Syed Ali — a 37 meses de prisão. A novidade agora é que o segundo envolvido no esquema também foi condenado (e pelo mesmo juiz, vejam só)!

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ) anunciou que, além de receber uma pena de 60 meses (cinco anos) de prisão, Tout-Puissant ainda terá que reembolsar a Apple em US$1,26 milhão pelo desfalque.

Juntos, os golpistas somam uma sentença de prisão de 13 anos — mas isso inclui o tempo já cumprido. Vale notar que a pena de Jason é maior que a do seu cúmplice, uma vez que Ali concordou em ajudar os promotores na época da condenação.

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Jason, vale lembrar, admitiu que roubou vários dispositivos usados pelos funcionários das lojas da Apple para efetuar uma venda — conhecidos como Isaacs — para gerar vários códigos de cartões-presente.

Após efetuar o roubo desses aparelhos, Jason se sentava no lado de fora da loja, fazia login na rede Wi-Fi do lugar e carregava os créditos fraudulentos em cartões-presente.

Posteriormente, eles eram inseridos no aplicativo Wallet (Carteira) e os seus códigos QR (QR Code) enviados para outro golpista (Syed Ali) através de capturas de tela. Com isso, eles usavam esses cartões para efetuar compras de produtos da marca em lojas físicas da Apple em Nova York.

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Documentos judiciais mostram que Jason confessou que roubou esses dispositivos em uma loja da Apple em Southlake, no Texas. Esses registros também mostram que, por lá, 26 cartões-presente foram roubados, e apenas eles valiam cerca de US$50 mil. Porém, acredita-se que esse golpe tenha ocorrido em outros estados também.

O procurador dos EUA, Chad Meacham, comentou o caso: “Se esses réus pensavam que sua fraude de um milhão de dólares passaria despercebida simplesmente porque tinham como alvo uma empresa de trilhões de dólares, eles estavam muito enganados.”

via AppleInsider

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