Um dos maiores destaques do Apple Watch Ultra são os incrementos em matéria de construção e resistência. Além de ganhar uma tela maior, o produto tem uma caixa de titânio, bem como uma tela plana de safira. Com o início das vendas do produto, já realizamos no MacMagazine o nosso próprio hands-on, e outros canais já fizeram testes de resistência que põem à prova os novos recursos do relógio.
O YouTuber DC Rainmaker fez um vídeo bastante interessante, colocando o Watch Ultra em uma câmara de profundidade. Ele simulou o aumento da pressão da água — que ocorre com o aprofundamento —, mostrando como o aplicativo Profundidade interage conforme o usuário vai mergulhando mais fundo. Apesar de ter certificação para resistência de até 100 metros, o dispositivo só consegue identificar até 40m (130 pés). Ao ultrapassar essa marca, ele apenas exibe ”mais de 130 pés”.
Temos, ainda, o vídeo do TechRax, como repercutido pelo MacRumors. Ele inclui um teste de queda, além de diversas marteladas no Apple Watch Ultra. Podemos dizer que o produto teve a resistência comprovada, já que sobreviveu com tranquilidade às quedas, ficando com apenas algumas marcas na lateral. Com o martelo, porém, o resultado foi um pouco diferente: embora tenha resistido a algumas batidas (e quebrado a mesa antes de qualquer dano maior à tela), o relógio parou de funcionar, até que a tela rachou-se.
Por fim, conforme destacou o 9to5Mac, o desenvolvedor David Smith já pôde utilizar o Watch Ultra no propósito para o qual foi pensado. Como relatado no tweet abaixo, ele saiu em dois dias com o relógio: em ambos, utilizou a navegação do mapa, percorrendo cerca de 28 quilômetros. No primeiro, sobraram 37% da bateria; no segundo, 63%.
Dia 2 da Expedição Ultra. Focado na navegação hoje, o tamanho da tela tornou a leitura do mapa muito legível. Fiz 17 milhas hoje com um mapa topográfico atualizando em tempo real no meu pulso, a bateria terminou em 63% restantes. Ah, e estava muito, muito molhado.
Muito interessante, não?