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Luxshare

“iPhone 15 Pro Max” também será montado pela Luxshare, diz TrendForce

Um novo relatório publicado hoje pela consultoria TrendForce apontou os efeitos da pandemia do novo Coronavírus (COVID-19) sobre a operação da principal base de fabricação da Foxconn na cidade chinesa de Zhengzhou. O novo período de lockdown pôs a montadora sob uma pressão gigantesca, a ponto de colocar em risco o fato de ela ser a única a montar os novos iPhones topos-de-linha.

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Durante anos, a Apple terceirizou a montagem dos iPhones da linha Pro exclusivamente para a Foxconn. No entanto, devido à necessidade de gerenciar seus riscos, a urgência de uma segunda montadora para essa tarefa está sendo considerada há algum tempo, segundo os analistas.

Nesse sentido, a gigante de Cupertino teria planejado usar a Luxshare, rival da Foxconn, para a montagem dos iPhones 14 Pro e 14 Pro Max — de forma que isso servirá como um teste. Para o próximo ano, a Maçã também poderá contratar a empresa como uma das montadoras do “iPhone 15 Pro Max” (ou “Ultra”).

No entanto, a única fábrica de montagem de iPhones da Luxshare está localizada na China. No Vietnã, ela tem uma fábrica para montagem de acessórios da Apple, mas a empresa atualmente não tem planos de montar uma nova linha de produção de iPhones lá.

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Além da base de Zhengzhou, a Foxconn também está obtendo apoio de outra unidade importante localizada na cidade chinesa de Shenzhen. Entretanto, esse movimento ainda não é suficiente para trazer um alívio imediato para a atual crise. No geral, a TrendForce acredita que pelo menos de 30% a 35% de toda a capacidade de produção de dispositivos da Apple terá migrar pro Vietnã e para a Índia.

Por fim, a TrendForce corrigiu sua previsão de remessas de iPhones (incluindo todos os modelos existentes) no primeiro trimestre de 2023 para 47 milhões de unidades, com o declínio anual correspondente chegando a 22%.

Bônus para funcionários da Foxconn

Devido aos recentes surtos de COVID-19 e à escassez de mão de obra, a Foxconn está oferecendo um subsídio de ¥5 mil (pouco mais de US$700) para que os funcionários continuem trabalhando. As informações são do South China Morning Post.

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A Foxconn oferecerá o subsídio para os trabalhadores que permanecerem em funções essenciais na fábrica de Zhengzhou de 1º de janeiro até 20 de março, quando os trabalhadores deverão ser efetivados. A empresa também está estendendo os pagamentos de bônus de ¥6 mil (cerca de US$860) se trabalharem mais de 23 dias em janeiro de 2023.

No mês passado, vale lembrar, centenas de trabalhadores da fábrica de Zhengzhou protestaram contra as más condições na Foxconn, além de problemas com o pagamento de bônus prometidos.

via Patently Apple, AppleInsider

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