A jornalista Zoë Schiffer relatou que a Apple está finalmente afrouxando suas políticas da COVID-19, já que a situação está estável e, aparentemente, bem controlada.
Durante a pandemia, a Maçã e outras tantas empresas precisaram ficar atentas e intensificaram o controle e o acesso de todos nos ambientes de trabalho. Como parte desses esforços, era necessário que os funcionários realizassem testes de COVID-19 antes de entrarem em seus escritórios, a fim de evitar que o vírus se propagasse.
Agora, de acordo com fontes anônimas, essa medida será abolida a partir de 30 de janeiro. Além disso, diversas modificações foram feitas também na política de licença médica.
Quando um funcionário apresentava sintomas relacionados à COVID-19, ele poderia tirar dias de licença ilimitados. Entretanto, as novas políticas — que entrarão em vigor em agosto — só permitirão ao funcionário tirar no máximo cinco dias de licença médica.
Ao afrouxar essas medidas, a empresa busca incentivar o retorno do trabalho presencial depois de tanto tempo. Os funcionários retornaram presencialmente apenas em abril de 2022, após dois anos de trabalho remoto e, somente em setembro passado, a empresa passou a exigir que todos comparecessem três vezes na semana.
Se tudo estiver normalizado, há esperança de que um dos mais esperados eventos da Apple, a Worldwide Developers Conference (WWDC) 2023, deixe as sessões pré-gravadas — que se tornaram o padrão desde o início da pandemia — para darem lugar a um evento presencial no Apple Park ou quem sabe de volta ao McEnery Convention Center de San Jose, como ocorreu até 2019.
via 9to5Mac