O sensor de batimentos cardíacos está presente desde o primeiro Apple Watch, lançado em 2015.
O objetivo dele é justamente ficar de olho em como andam os seus batimentos (em segundo plano) durante o uso diário do relógio ou em atividades físicas — podendo, inclusive, lhe alertar quando eles estiverem muito baixos ou altos.
Porém, se você está enfrentando algum tipo de problema na leitura do pulso, separamos abaixo algumas dicas do que pode ser feito nessa situação. ❤️
- Segundo a Apple, um fator que pode atingir esse sensor é a irrigação sanguínea, que varia de uma pessoa para outra e também pode ser afetada pelo ambiente onde você está. Caso se exercite no frio, por exemplo, essa irrigação pode ser baixa demais — impossibilitando que o sensor faça uma leitura.
- Algumas tatuagens no braço também podem afetar a leitura normal do sensor, já que certas tintas, desenhos e a saturação de algumas tatuagens podem bloquear a luz do componente.
- A Apple afirma que o Apple Watch precisa estar ajustado de forma confortável no pulso — nem muito frouxo, nem muito apertado.
- Caso você tenha desativado a função “Batimentos” nos ajustes de privacidade, a frequência cardíaca não poderá ser aferida.
- Outro fator que afeta o sensor é o movimento durante atividades físicas. Movimentos rítmicos, como em corridas ou ciclismo, mostram melhores resultados se compararmos a movimentos mais irregulares, como aqueles vistos em exercícios como tênis ou boxe.
Caso os problemas com o sensor de batimentos cardíacos sigam ocorrendo, uma alternativa pode ser conectar um monitor de frequência cardíaca externo com Bluetooth, por exemplo.
Você já enfrentou algo parecido por aí? ⌚️
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