Lá nos primórdios do comércio eletrônico, eram relativamente comuns histórias (que transitavam entre o cômico e o trágico) de pessoas que não recebiam o que compravam. Com o tempo, porém, as lojas online foram ficando mais seguras e essas cenas deixaram de ser tão frequentes como já foram.
Todavia, alguns casos mostram como histórias do tipo não são algo totalmente do passado. Um deles é o de Eduardo Sena, da cidade de Jaboatão dos Guararapes (PE). Ele comprou um iPhone (modelo não identificado) na Amazon por R$2.900. De acordo com o G1, ele fez, no dia 20 de março, a compra para o pai, que não tem experiência com serviços eletrônicos, sendo tranquilizado pelo filho, que assegurou a segurança do site.
Sena, porém, não sabia o que o aguardava. Quando o pacote em que o iPhone deveria estar chegou, ele teve uma surpresa desagradável: dentro, estava um quebra-cabeça dos Três Porquinhos, e não a caixa do smartphone. Ele ainda tentou pensar de maneira positiva: “Achei bizarro, mas pensei que era para despistar e que o celular ia estar lá dentro”, mas não havia iPhone nenhum na encomenda.
Ele já entrou em contato com a Amazon e seguiu os procedimentos indicados pela empresa, aguardando agora o prazo dado para resposta. Não ficou claro se o iPhone era vendido e entregue pela Amazon ou se era de alguma outra loja que comercializa no site por meio de marketplace — embora a empresa assuma a responsabilidade, ao menos da intermediação do contato, caso não esteja vendendo diretamente o produto.
Menos de uma semana antes deste caso, outra pessoa passou por uma situação parecida. Trata-se de Lucas Portela, que pagou R$3.200 em um iPhone 11, também adquirido pela Amazon. No lugar do aparelho, porém, estava uma colônia infantil. Neste caso, a loja atribuiu o problema a um erro da transportadora e afirmou já ter providenciado o envio correto do smartphone.
Se algo parecido ocorrer com você, o procedimento ideal é o que as duas vítimas fizeram: entrar em contato com a loja para tentar resolver o problema de forma acordada. Caso não tenha sucesso, deve-se procurar órgãos como o Procon ou o site Consumidor.gov.br, da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça.
Parece que o Lobo Mau assoprou tanto que espantou o iPhone, hein? 😂
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