Quem nunca deixou o celular cair e sentiu um arrepio percorrer a espinha ao ver a sua tela rachada? Infelizmente, acidentes como esse são mais comuns do que se imagina e podem se tornar uma verdadeira dor de cabeça para os proprietários de smartphones.
Aliado ao tempo de espera para que o aparelho fique pronto, o alto custo de consertá-los em uma assistência técnica da própria fabricante pode ser um obstáculo para muitos. É aí que entra o movimento americano Direito ao Reparo (Right to Repair).
De forma resumida, o grupo exige que todas as fabricantes de produtos eletrônicos disponibilizem ferramentas, peças e instruções de reparo para consumidores e lojas independentes — algo que a Apple já oferece desde 2021.
Pensando nesse cenário, o pessoal da ElectronicsHub elaborou uma pesquisa para listar os smartphones “mais fáceis” e os “mais difíceis” de se consertar em casa. De cara, dos dez ranqueados como os “mais fáceis”, a Maçã conseguiu emplacar quatro iPhones.
O primeiro que aparece na lista, em quarto lugar, é o iPhone 11 Pro Max, que teve um tempo médio de conserto estimado em 63,2 minutos e 30% das tentativas foram fáceis, dois critérios usados pela pesquisa para ordenar os modelos.
O smartphone lançado em 2019 perde para celulares como o Moto G7 (25min; 50%), o Samsung Galaxy A40 (32,6min; 42,9%) e o Samsung Galaxy S22 Ultra (48,1min; 33,3%).
Entre as outras posições, temos o iPhone 13 em 5º lugar (67,8min; 25%), o iPhone 14 em 8º (47,7min; 20%) e o iPhone 12 na 10ª colocação (72,2min; 20%).
Por outro lado, o iPhone SE (3ª geração) se mostrou um tremendo vexame para a Apple. O dispositivo também apareceu na listagem, mas de uma forma negativa. Segundo a pesquisa, 100% das tentativas de consertos foram difíceis e levaram cerca de 55,6 minutos.
Quando tratamos das marcas que têm os dispositivos com a maior facilidade de reparo, a Apple aparece em 5º lugar, perdendo para a ASUS, a HTC, a LG e a Samsung. Já na lista das que são mais difíceis, temos a Sony, a Xiaomi, a Huawei, a OnePlus e a Honor.
Por fim, vale destacar o pior smartphone para ser consertado: nenhum menos que o Google Pixel 7. Segundo a pesquisa da ElectronicsHub, o tempo médio de conserto do dispositivo levou 60,3 minutos e 100% das tentativas foram difíceis.
Para quem ficou curioso e quer ter uma visão completa e entender melhor como foi feita a análise publicada por Rodrigo Navarro, basta acessar a publicação original do levantamento.
[[https://compare.macmagazine.com.br/dispositivo/Smartphones/Apple-iPhone-15-Pro-Max https://compare.macmagazine.com.br/dispositivo/Smartphones/Apple-iPhone-15-Pro]]Preço parcelado: a partir de R$5.799,00 em até 12x
Cores: azul, roxo, amarelo, meia-noite, estelar ou (PRODUCT)RED
Capacidades: 128GB, 256GB ou 512GB
NOTA DE TRANSPARÊNCIA: O MacMagazine recebe uma pequena comissão sobre vendas concluídas por meio de links deste post, mas você, como consumidor, não paga nada mais pelos produtos comprando pelos nossos links de afiliado.