Quando a Apple lançou os iPhones 6s/6s Plus, um dos principais chamarizes foi a inclusão de uma tecnologia chamada 3D Touch, que podia sentir a pressão do dedo do usuário sobre a tela para realizar ações específicas.
Com o tempo, o 3D Touch foi sendo abandonado pela empresa e acabou substituído pelo Toque Tátil (Haptic Touch), que funciona de maneira similar.
Neste artigo, confira a história dessas duas tecnologias e as suas principais diferenças! 😉
3D Touch
O 3D Touch era capaz de funcionar usando uma camada extra na tela, que “sente” a pressão aplicada pelo usuário e abre um leque de possibilidades de interação com o sistema.
Dentre eles, pré-visualizar um conteúdo sem necessariamente abri-lo — usando os recursos batizados de Peek (para dar uma olhada rápida, pressionando só um pouco) e Pop (para abrir o conteúdo, pressionando com um pouco mais de força) —, bem como usando as Ações Rápidas, que possibilitavam, por exemplo, que você mantivesse pressionado o ícone do app Câmera na tela de Início e escolhesse tirar uma fotografia no modo Retrato.
O 3D Touch esteve presente nos seguintes iPhones:
- iPhones 6s e 6s Plus
- iPhones 7 e 7 Plus
- iPhones 8 e 8 Plus
- iPhone X
- iPhones XS e XS Max
Ele, contudo, nunca chegou aos iPads.
Toque Tátil
Com o lançamento do iPhone XR, em 2018, a Apple fez algumas economias no hardware para ajudar a deixar o smartphone um pouco “mais barato” em relação aos modelos XS e XS Max. Uma dessas economias foi retirar os componentes dedicados ao 3D Touch. No seu lugar, entrou o chamado Toque Tátil.
Mais simples que o 3D Touch (já que não depende de hardware), ele ainda permite que você realize ações pressionando e segurando o dedo em cima da tela, mas sem o Peek e o Pop, por exemplo. No ano seguinte, ainda nas versões beta do iOS 13, a Apple começou a dar sinais de que iria abandonar o 3D Touch em favor do Toque Tátil, expandindo funções parecidas com ele por todo o sistema.
Em setembro do mesmo ano, com o lançamento dos iPhones 11, 11 Pro e 11 Pro Max, a empresa eliminou completamente os componentes responsáveis pelo 3D Touch do smartphone.
Um dos benefícios dessa remoção é que houve mais espaço para a Maçã explorar outros recursos importantes, como o aumento da bateria. Além disso, como o Toque Tátil não requer um hardware dedicado, o “tocar e segurar” foi levado também aos iPads.
E o Force Touch?
O Force Touch, que surgiu quando a Apple lançou o primeiro Apple Watch, segue a mesma ideia do 3D Touch (de pressionar com força a tela para abrir um conteúdo). Mais do que isso, ele permitia que você acessasse recursos escondidos do sistema — o que acabava sendo muito útil pelo tamanho (pequeno) das telas do relógio.

Porém, a partir do watchOS 7 e dos Apple Watches Series 6 e SE, a Apple abandonou completamente esse componente e fez alguns ajustes pelo sistema para acomodar os botões que antes eram escondidos — o torando visíveis e mais fáceis de serem encontrados pelos usuários.
Por que a Apple matou o 3D Touch em favor do Toque Tátil?
Além do fato de necessitar de um hardware extra na tela, outro fator que pode ter pesado na decisão de eliminar esse recurso é que muita gente simplesmente nem sabia quando e como usar o 3D Touch — já que isso dependia muito do aplicativo que você estava usando.
Apesar de não ser exatamente igual, o Toque Tátil acabou se tornando algo mais intuitivo — como, por exemplo, usando as Ações Rápidas ao segurar um ícone na tela de Início.
E aí, você é do time Toque Tátil ou ainda sente falta do 3D Touch? 😊
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