Um estudo da CashNetUSA revelou diferenças no custo de possuir produtos da Apple em diferentes países. O Brasil aparece em segundo lugar no ranking dos países mais caros, com custo total de US$22.292 para comprar um pacote de produtos premium da Maçã.
A Argentina é o pior lugar possível para “superfãs da Apple”, com o custo total dos mesmos produtos chegando a US$24.117. Já os Estados Unidos são o terceiro país mais barato e o mais acessível, onde a mesma coleção custa “só” US$9.794.
Na 37ª colocação aparece Portugal. De acordo com o levantamento, comprar o mesmíssimo pacote com os produtos mais premium da Maçã no país europeu custa US$13.318 — cerca de 67,38% mais barato do que em terras tupiniquins.
A metodologia do estudo também fez as contas de quanto custam alguns dos produtos mais caros da Maçã em diferentes países. Diante disso, converteram seus preços em dólares para compará-los e mediram isso em relação à renda média anual de cada país.
Entre os dispositivos de última geração utilizados na pesquisa, estão:
- iPhone 14 Pro Max de 1TB;
- Apple Watch Ultra;
- AirPods Max;
- MacBook Pro de 16″ (M2 Max de 1TB);
- iPad Pro de 12,9″ (M2, versão Wi-Fi + Cellular de 2TB);
- Apple TV 4K (128GB).
Curiosamente, os produtos são mais caros quase em todos os lugares fora dos EUA, a não ser no Canadá e em Camboja — isso sem considerar a renda média anual. Isso mostra como pode ser caro ser um “superfã ” em lugares distintos, principalmente devido às diferenças econômicas entre os países.


Nos EUA, por exemplo, o pacote de produtos custa apenas 18% da renda anual média, enquanto em Burundi (na África) o mesmo pacote custa absurdos 10.319% da renda anual média — isto é, mais de 100 vezes menos acessível do que nos EUA.
A pesquisa, contudo, deixa claro não ter considerado todos os países. Foram deixados de fora lugares onde alguns dos produtos premium não estavam disponíveis ou onde faltavam informações sobre a renda anual média.
Esses claro, são apenas alguns destaques de uma extensa pesquisa provida pela CashNetUSA. Para ler e analisar todos os dados, basta acessar o site da pesquisa.
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