Uma nova medida da China visa proibir que funcionários do governo utilizem iPhones no trabalho — uma decisão que faz parte do plano para restringir a influência estrangeira à medida que a sua relação com os Estados Unidos se deteriora.
De acordo com informações do Wall Street Journal divulgadas pela Reuters, a medida provavelmente representará um “golpe” na percepção pública da Apple em seu segundo maior mercado mundial — que também assumiu a posição de liderança especificamente durante o segundo trimestre deste ano.
A China e os EUA, vale notar, envolveram-se numa briga de retaliação para reduzir a dependência tecnológica um do outro. Os próprios EUA tomaram medidas nos últimos anos contra gigantes da tecnologia chinesas (como Huawei e ZTE), além de proibir que funcionários públicos usem o TikTok em seus dispositivos de trabalho.
Ainda assim, como dissemos, a Apple depende fortemente da China tanto para fabricação quanto para vendas — mas a empresa sempre teve um relacionamento complicado com as regras do país, em grande parte graças à dualidade políticos ocidentais que defendem a liberdade de expressão e a necessidade de Pequim de remover conteúdos considerados politicamente sensíveis.
Apesar da possibilidade de a proibição do uso de iPhones por oficiais ter um efeito inibidor nas vendas na China, é importante notar que essa proibição não se estende aos consumidores em geral. Sendo assim, a linha “iPhone 15”, que será anunciada na semana que vem, ainda estará à venda de forma ampla.
A Apple não comentou a medida até o momento — e provavelmente nem o fará.
Preço parcelado: a partir de R$5.799,00 em até 12x
Cores: azul, roxo, amarelo, meia-noite, estelar ou (PRODUCT)RED
Capacidades: 128GB, 256GB ou 512GB
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