O WhatsApp negou hoje um rumor de que estaria explorando a possibilidade de incluir anúncios em seu aplicativo para ampliar a sua receita. Divulgada originalmente pelo Financial Times, essa informação também falava sobre uma suposta assinatura para remover as propagandas do mensageiro.
Segundo fontes ouvidas pelo veículo, esses anúncios seriam exibidos nos status, na tela de conversas dos usuários e até mesmo entre as próprias mensagens, o que com certeza seria bastante invasivo.
O rumor foi desmentido de forma categórica por Will Cathcart, chefão do WhatsApp, em um post no X (antigo Twitter) apenas algumas horas após a sua publicação. Cathcart também aproveitou a situação para corrigir o nome de Brian Acton (um dos criadores do mensageiro), que havia sido escrito com a grafia errada na matéria original.
Vale notar que um porta-voz do mensageiro já havia negado essa possibilidade na matéria original do Financial Times, embora não tenha confirmado se ela já havia sido testada no passado ou não. Ao que tudo indica, porém, a chance de vermos algo do tipo no WhatsApp em um futuro próximo é praticamente zero, felizmente.
Nesta semana, o WhatsApp começou a liberar mundialmente o recurso Canais, que já conta com espaços administrados por influenciadores e empresas famosas. O recurso funciona de forma bastante parecida com os canais do Telegram e os canais de transmissão do Instagram.
via Reuters