A jornada de Lorraine Pedersen em uma viagem de negócios se transformou numa verdadeira novela após seu voo, de Toronto a Winnipeg (no Canadá), deixá-la sem a sua bagagem. Chegando ao destino, suas roupas e itens essenciais haviam desaparecido.
A reviravolta veio graças ao AirTag posto na mala. Contrariando as informações da companhia aérea (a WestJet), o dispositivo indicou um destino improvável: Kingston, na Jamaica. Para a surpresa da passageira, não havia voos entre as cidades naquele dia.
Determinada a encontrar seus pertences, Pedersen começou a investigar por conta própria e descobriu que sua mala, por um erro, acabou no voo de uma outra empresa. Apesar dos esforços, a bagagem ficou retida na ilha caribenha por duas semanas.
O desenrolar dessa saga não foi marcado apenas pela jornada atribulada, como também pela relutância da companhia aérea em aceitar a responsabilidade. Segundo o CityNews, Pedersen enfrentou uma parede de negações da empresa, que se recusou a cobrir os custos da perda ou de reconhecer plenamente o ocorrido.
Ao final, quando a mala retornou a Toronto, o alívio foi de Pedersen foi rapidamente apagado pela descoberta de sinais de violação e itens faltando. Segundo os cálculos da mulher, as perdas se aproximam dos 4 mil dólares canadenses (mais de R$14 mil).
Após pressão e confirmação do erro, a WestJet ofereceu uma compensação não especificada. No entanto, o desfecho da história ressoa com a frustração de Pedersen pela falta de responsabilidade assumida pela companhia aérea.
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via Tecnoblog