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Apple enfrenta nova ação por supostas violações trabalhistas nos EUA

Sorbis / Shutterstock.com
Funcionários de Apple Store

O Conselho Nacional de Relações Trabalhistas dos Estados Unidos (National Labor Relations Board, ou NLRB) entrou com mais uma queixa [PDF] contra a Apple, alegando violação das leis trabalhistas do país.

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A acusação diz respeito à suposta retenção de benefícios de funcionários sindicalizados em sua loja de Towson (em Maryland) — a primeira Apple Store do país a sindicalizar-se, em junho do ano passado.

Na queixa, o órgão afirma que a Apple ofereceu benefícios de saúde e educação a todos os funcionários do país, mas deixou de incluir os trabalhadores sindicalizados de Towson nesses benefícios. O NLRB alega que essa exclusão ocorreu devido ao apoio desses funcionários a outros colegas da Apple Store que buscavam se sindicalizar.

A secretária de imprensa do conselho, Kayla Blado, esclareceu ao Business Insider que a reclamação marca o primeiro passo para que seu Escritório Regional investigue as alegações e busque um possível acordo.

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Se as partes não chegarem a um acordo, haverá uma audiência com um Juiz Administrativo do NLRB a partir de 20 de fevereiro de 2024. A decisão dele pode ser contestada perante o conselho e, depois, nos tribunais de apelação federais.

A queixa chega um ano após a Associação Internacional de Trabalhadores da Indústria Aeronáutica e Aeroespacial (IAM) — que representa os trabalhadores de Towson — ter apresentado a sua própria reclamação.

Até o momento, a Apple não comentou o assunto; a empresa tem até 5 de dezembro próximo para responder à ação.

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