Como antecipado pela Bloomberg, a Apple anunciou que vai pagar 10% a mais em royalties para artistas que disponibilizarem suas músicas no formato Áudio Espacial no Apple Music. As informações foram divulgadas hoje pelo 9to5Mac.
Este aumento tem como objetivo incentivar os artistas a usarem esse formato e aumentar o catálogo de faixas com tal tecnologia, que proporciona uma experiência de som mais imersiva — principalmente com AirPods Pro, AirPods Max e outros fones compatíveis.
O bônus, contudo, não depende se as pessoas estão escutando (ou não) as faixas em Áudio Espacial — o importante é que elas estejam disponíveis dessa forma. Desde que as músicas usem a tecnologia Dolby Atmos, o artista receberá o pagamento extra.
A Apple está fazendo isso após um aumento significativo na adoção do Áudio Espacial entre seus usuários. Nos últimos dois anos, segundo a empresa, mais de 90% dos seus assinantes experimentaram pelo menos uma música com a tecnologia.
Além disso, o número total de reproduções nesse formato mais do que triplicou nos últimos dois anos. Desde a sua introdução, o número de músicas disponíveis em Áudio Espacial no Apple Music aumentou quase 5.000%, com uma duplicação só no último ano.
O Apple Music conta com um catálogo de mais de 100 milhões de músicas e 30 mil playlists — muitas delas com suporte a Áudio Espacial (Dolby Atmos) e em altíssima definição, com áudio Lossless. Para quem ama música clássica, há um app dedicado com mais de 5 milhões de faixas, tudo em uma interface simplificada! No Brasil, são três tipos de assinatura: Universitária (R$11,90/mês), Individual (R$21,90/mês) e Familiar (R$34,90/mês). Caso você não seja um assinante, pode testar o serviço de forma gratuita por um mês. Ele também faz parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One.
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