A Apple anunciou ontem dois subsídios para iniciativas que buscam preservar a cultura indígena nos Estados Unidos e amplificar vozes de pessoas criativas dessas comunidades: o Indigenous Program (do Sundance Institute) e o Museu Nacional do Índio Americano (do Smithsonian).
O programa do Sundance Institute, segundo a Maçã, tem um foco em longas-metragens e “trabalhos episódicos”, além de organizar laboratórios, oferecer bolsas de estudo e realizar sessões de feedback individual para cineastas e outros contadores de história de origem indígena.
O Museu Nacional do Índio Americano, por sua vez, trabalha para educar o público a respeito das culturas dos povos nativo-americanos. Presente tanto em Washington, D.C. quanto em Nova York, o museu, como dito, é gerenciado pelo Smithsonian Institution — o mesmo do famoso Museu Nacional de História Americana.
A vice-presidente de iniciativas ambientais, políticas e sociais da Apple, Lisa Jackson, comentou os investimentos:
Acreditamos que as ricas histórias e culturas das comunidades indígenas merecem ser homenageadas e que suas histórias merecem ser contadas. “Killers of the Flower Moon” conta uma história essencial que há muito foi esquecida e estamos todos melhores com isso. Estamos orgulhosos de continuar esse bom trabalho, apoiando os esforços vitais dessas organizações para amplificar as vozes e experiências das comunidades indígenas.
A Apple também aproveitou a ocasião para relembrar outras iniciativas de preservação dessas comunidades indígenas e de suas culturas. Uma delas é a parceria da companhia com a Universidade da Cidade de Oklahoma (OCU), que disponibiliza ferramentas, recursos e outros materiais a respeito da Nação Osage para educadores e alunos.
Ademais, a Maçã também destacou que exibe territórios indígenas no Mapas, além de fazer investimentos contra os impactos das mudanças climáticas. Por fim, ela também lembrou que os idiomas das nações Cherokee, Chickasaw, Choctaw e Osage são suportados no iOS, no iPadOS e no macOS.
