Na véspera do lançamento do Apple Vision Pro, ficamos sabendo que o headset de realidade mista (AR/VR) da Maçã já contava com cerca de 600 aplicativos 100% otimizados em sua App Store — número bem maior do que os 150-200 previstos anteriormente.
Pois bem, de acordo com o vice-presidente sênior de marketing mundial da Apple, Greg Joswiak, apenas 12 dias após a chegada do Vision Pro às lojas, esse número já deu um novo salto e está agora na casa dos 1.000 apps (isso sem contar os mais de 1,5 milhão de apps para iPhones e iPads que também podem ser instalados no dispositivo, é claro).
Essa informação foi compartilhada em um post no X (antigo Twitter) pelo executivo, que também aproveitou a ocasião para agradecer aos desenvolvedores — os quais, vale notar, têm criticado bastante o sistema de recomendação de apps deveras rudimentar da App Store do visionOS. A Apple, inclusive, chegou a remover a lista de apps mais baixados da loja do sistema, o que gerou um grande descontentamento.
Algumas pessoas, vale notar, responderam à publicação de Joz pedindo para que a Apple conserte esse problema.
Recentemente, ficamos sabendo que 52% dos apps no visionOS são pagos, o que mostra um tendência entre os desenvolvedores de faturar um pouco mais com a nova plataforma, considerando o alto preço do headset (a partir de US$3.500). Com essa nova mudança no total de apps disponíveis para o headset, porém, é bem provável que esse número já tenha mudado.
Como algumas empresas grandes ainda estão hesitantes em lançar apps para o headset, essa grande disponibilidade de softwares independentes é um ponto positivo para o produto nesse seu início de vida. Um exemplo interessante é o Juno, um cliente para o YouTube que oferece uma experiência nativa para a plataforma de vídeos no Vision Pro.
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