Análises recentes indicam que a arquitetura do chip M3 Max estaria preparando o terreno para um “M3 Ultra” ainda mais poderoso. Diferentemente de seus predecessores, o processador topo-de-linha (até agora) mais recente não possui a tecnologia de interconexão UltraFusion.
Essa análise da arquitetura foi publicada pelo YouTuber Vadim Yuryev. Ele sugere que, ao abrir mão dessa interconexão, a Apple poderá proporcionar às variantes mais potentes uma vantagem de desempenho antes inatingível.
Tradicionalmente, a Maçã utilizava o UltraFusion para combinar dois chips Max em um único chip Ultra. A ausência dessa tecnologia no M3 Max gerou especulações sobre os futuros planos para a atual linha de chips, lançada em outubro passado.
Yuryev acredita que, por o M3 Max ser um chip completamente redesenhado e independente, isso possa levar ao desenvolvimento de uma variante “Ultra” extremamente poderosa num futuro breve.
Essa alteração na estrutura dos chips poderá fazer com que o “M3 Ultra” tenha um maior número de núcleos dedicados ao desempenho e à parte gráfica (GPU), em vez de contar com os núcleos de eficiência, que eram comuns nas versões anteriores.
Além disso, um possível desenvolvimento de um chip “Extreme” (este sim, formado por dois Ultra conectados) desperta interesse, principalmente para hard users e profissionais em busca de desempenho. Contudo, é possível que a Apple use essa “carta na manga” só na linha dos chips “M4”.
via MacRumors