Em meio às trocas de farpas entre o executivo Elon Musk e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a utilidade das VPNs 1Virtual private network, ou rede privada virtual. foi um assunto que ficou em alta nos últimos dias.
O ministro, para quem não acompanhou toda a discussão, determinou que Musk fosse investigado após desobedecer ordens do STF. Isso levantou as calorosas discussões sobre censura e liberdade de expressão.
Como resposta à possível restrição de acesso (leia-se: suspensão) que poderia ser imposta pela justiça brasileira, o dono do X/Twitter sugeriu o uso de VPNs para acessar a rede social no Brasil.
A NordVPN, por exemplo, aprimora a segurança e privacidade online com mais de 6.200 servidores em mais de 110 países, oferecendo opções para contornar bloqueios geográficos e preservar o anonimato dos usuários na internet.
Vale ressaltar, também, que a empresa utiliza criptografia avançada para proteger os dados dos usuários e possui uma política de zero registro, garantindo que as atividades online dos usuários não sejam armazenadas ou monitoradas.
O recurso VPN dupla aumenta a segurança criptografando dados duas vezes. Além disso, a plataforma garante que nenhum dado vaze. O serviço também conta com o Kill Switch, para interromper a conexão se a VPN falhar.
Além de segurança básica, a ferramenta inclui recursos avançados como servidores ofuscados, que evitam a detecção de VPNs, e a Rede Mesh, permitindo conexões diretas entre dispositivos em qualquer lugar do mundo.
Utilizar ferramentas de redes privadas, como a NordVPN, pode ser uma solução para quem deseja acessar a internet sem restrições, acessando serviços bloqueados geograficamente ou plataformas cujo acesso pode estar proibido temporariamente.
Com esse aumento da demanda por VPNs no Brasil, os serviços oferecidos pela NordVPN podem proporcionar, como falamos, uma alternativa para manter o acesso ao X — isto é, se houver uma suspensão no acesso.
No plano completo de 2 anos, a NordVPN sai pelo equivalente a apenas R$15,90 mensais — um preço excelente para quem busca por um serviço de qualidade. Há, ainda, opções de planos mais em conta, os quais igualmente dão 3 meses grátis. No mais, você tem 30 dias para pedir o seu dinheiro de volta caso não aprove o serviço.
Entenda o caso
No sábado passado (6/4), Musk desafiou abertamente as decisões do ministro Alexandre de Moraes. No X, o magnata acusou o ministro de censura e anunciou desobediência às ordens do tribunal, o que levou a uma reação rápida do STF.
Como resultado, provavelmente perderemos toda a receita no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá.
Mas os princípios importam mais do que o lucro.
Em uma outra postagem, Musk criticou diretamente Moraes, acusando-o de trair o povo brasileiro e sugerindo seu impeachment ou renúncia. Além disso, o bilionário disse que, em breve, serão publicados detalhes sobre pedidos feitos pelo ministro que supostamente violam a nossa legislação.
Moraes, em contrapartida, abriu um inquérito para investigar o dono da rede social por possíveis crimes de obstrução de Justiça, após o empresário declarar que não cumpriria as determinações. O ministro também impôs uma multa de R$100 mil por cada perfil que Musk reativar de forma irregular na plataforma.
Como se isso não fosse o bastante, o dono do antigo Twitter comparou Alexandre de Moraes a Darth Vader (personagem de “Star Wars”) em uma postagem que mostrava uma fotografia do ministro, fazendo com que o clima ficasse ainda mais tenso.
Musk reiterou que não respeitaria as multas impostas e anunciou que removeria todas as restrições demandadas pela Justiça brasileira — uma decisão que, segundo ele, poderia resultar no fechamento do escritório da empresa no Brasil devido à perda de receitas.
Preocupados com a desobediência de Musk, interlocutores de Moraes teriam procurado a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a fim de explorar procedimentos para potencialmente tirar o X do ar no país.
Toda essa tensão entre a rede social e o STF aumentou com a revelação dos chamados Twitter Files Brasil por um jornalista americano chamado Michael Shellenberger, que alega repressão à liberdade de expressão no nosso país.
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Notas de rodapé
- 1Virtual private network, ou rede privada virtual.