Conforme revelado em uma reportagem da Bloomberg, o mercado de streaming de música está desacelerando, com a Apple e a Amazon em particular registrando um número bem menor de novos assinantes.
Isso não significa, porém, que o setor está encolhendo. Pelo contrário, ele ainda está crescendo, mas a notícia é um indício negativo para as gravadoras, cujos negócios não estão avançando tão rapidamente.
Isso porque o streaming saiu de uma era de alto crescimento e se estabeleceu em uma de crescimento mais lento; nesse cenário, as gravadoras estão limitadas em seu poder de lidar com a desaceleração do streaming por conta própria.
Essa questão fez o CEO 1Chief executive officer, ou diretor executivo. da Universal Music, Lucian Grainge, pressionar as plataformas de streaming a reprimir fraudes e aumentar os preços.
No entanto, as grandes plataformas ajustarão os valores das suas assinaturas em seu próprio ritmo. Segundo a Bloomberg, a Apple está mais focada em iniciativas próprias, embora um aumento nos preços não seja algo impossível.
Conforme notado pelo 9to5Mac, os números de assinantes do Apple Music não são atualizados publicamente pela empresa desde 2019, quando o serviço atingiu 60 milhões de assinantes. Em 2020, um analista estimou que esse número já estaria em 82 milhões.
O Apple Music conta com um catálogo de mais de 100 milhões de músicas e 30 mil playlists — muitas delas com suporte a Áudio Espacial (Dolby Atmos) e em altíssima definição, com áudio Lossless. Para quem ama música clássica, há um app dedicado com mais de 5 milhões de faixas, tudo em uma interface simplificada! No Brasil, são três tipos de assinatura: Universitária (R$11,90/mês), Individual (R$21,90/mês) e Familiar (R$34,90/mês). Caso você não seja um assinante, pode testar o serviço de forma gratuita por um mês. Ele também faz parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One.
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Notas de rodapé
- 1Chief executive officer, ou diretor executivo.
