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Botão e referências a recurso de pagamentos são encontrados no X

Foram encontrados no X (ex-Twitter) um botão e referências a um sistema de pagamentos, sinal de que o desenvolvimento da função pode estar avançando na empresa. A descoberta foi feita pelo pesquisador Nima Owji, que publicou uma captura de tela da futura funcionalidade.

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A companhia estaria, de acordo com o achado, trabalhando na adição de uma opção que será exibida na barra lateral, junto a outras como Listas, Salvos e Notas da Comunidade. Ao TechCrunch, Owji disse ter encontrado também referências a recursos relacionados, como “transações”, “saldo” e “transferência”.

URGENTE: Pagamentos do X chegarão em breve.

A adição do recurso é parte do projeto de Elon Musk, proprietário da plataforma, de transformar a rede social em um “superaplicativo” com diversas utilidades — tal como o WeChat, na China. Especificamente, ao adquirir a companhia, ele já tinha a visão de uma plataforma em que os usuários pudessem guardar dinheiro, enviar pagamentos e até acessar contas de investimento e mercados.

As mais recentes descobertas indicam que o lançamento de um serviço do tipo pode estar próximo. Tais indícios vão ao encontro da meta de Musk de realizá-lo na metade de 2024, anunciada em uma entrevista nos Spaces do X em dezembro do ano passado.

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Também corrobora a hipótese da empresa obter licenças de transmissão de dinheiro, o que permite a sua participação em transferências monetárias nos Estados Unidos. Na semana passada, a subsidiária X Payments teve tal permissão concedida em mais um estado do país, de modo a contar agora com essa licença em 33 estados americanos.

Outro fator que pode estar estimulando o desenvolvimento do sistema de pagamentos do X são os desafios crescentes com a monetização de anúncios na plataforma. Boicotes motivados por polêmicas envolvendo a empresa levaram a companhia a ingressar com uma ação antitruste contra grupos de anunciantes, por exemplo.

Os pagamentos podem ser uma nova fonte de receita para o X ante as dificuldades da empresa. No Brasil, assim como ocorreu com o serviço de transações do WhatsApp, a companhia teria de receber autorização do Banco Central para o recurso funcionar por aqui.

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